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dc.creatorPinto, João Lucas Leal-
dc.date.accessioned2025-04-16T13:15:07Z-
dc.date.available2025-04-16-
dc.date.available2025-04-16T13:15:07Z-
dc.date.issued2024-03-14-
dc.identifier.citationPINTO, João Lucas Leal. Vita Activa e Totalitarismo em Hannah Arendt. 2024. 53 f. Monografia (Curso de Licenciatura em Filosofia) - Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís - MA, 2024. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4641pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4641-
dc.description.abstractThis research is a study of the elements that crystallized and allowed the rise of totalitarian movements in the 20th century. This research aims, based on the political philosophy developed by Hannah Arendt, to understand the experiences that lead to the emergence of totalitarianism, as well as the possibilities of resuming active life in the construction of democratic sociability. For this purpose, we adopted a philosophical hermeneutic approach, changing the original meaning of the thought developed by the German philosopher. Thus, we will address Arendt's characterization of totalitarianism, the implications of Vita Activa's activities for modern society and we will reflect on the possibilities of building democratic sociability in the contemporary moment. In order to theoretically support this research, the main references were the work The Human Condition (1958) and The Origins of Totalitarianism (1951). In summary, the German political thinker defines totalitarianism as a search for total domination, that is, the complete suppression of public and private dimensions, seeking total human submission. Returning to tradition, we see the loss of the distinction between public and private and the rise of the social as fundamental moments for understanding the totalitarian emergence. Finally, it uses Kant's aesthetic philosophy to demonstrate the importance of human plurality. In short, based on the understanding that the ability of human beings to communicate, to express ideas and opinions, requires a sense of community, after all we share the world with other human beingspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHomem massapt_BR
dc.subjectIsolamentopt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectTotalitarismo e Vita activapt_BR
dc.subjectMass manpt_BR
dc.subjectIsolationpt_BR
dc.subjectModernitypt_BR
dc.subjectTotalitarianism and Vita activapt_BR
dc.titleVita Activa e Totalitarismo em Hannah Arendtpt_BR
dc.title.alternativeVita Activa and Totalitarianism in Hannah Arendtpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1511633430316021pt_BR
dc.contributor.advisor1Serejo, Lincoln Sales-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0429901562365129pt_BR
dc.contributor.referee1Caldas, Fabíola da Silva-
dc.contributor.referee2Rodrigues Junior, Edward P.-
dc.description.resumoO presente trabalho trata de um estudo acerca dos elementos que se cristalizaram e permitiram a ascensão de movimentos totalitários no século XX. Essa pesquisa pretende, a partir da filosofia política desenvolvida por Hannah Arendt, compreender as experiências que contribuíram para a emergência do totalitarismo, bem como as possibilidades de retomada da vita activa na construção de uma sociabilidade democrática. Para esse intuito, adotamos uma abordagem hermenêutica filosófica, visando o significado original do pensamento desenvolvido pela filósofa alemã. Assim, abordaremos a caracterização do totalitarismo realizada por Arendt, as implicações políticas das atividades da Vita Activa para a sociedade moderna e refletiremos a respeito das possibilidades de construção de uma sociabilidade democrática no momento contemporâneo. A fim de embasar teoricamente este trabalho, se utilizou como referência majoritária a obra A Condição Humana (1958) e Origens do Totalitarismo (1951). Analisando a tradição política ocidental, vê-se a perda da distinção entre público e privado e a ascensão do social como momentos fundamentais para entender a emergência totalitária. Em seguida, Arendt se vale de uma possível filosofia política de Kant para demonstrar a importância da pluralidade humana. Assim, ver na capacidade dos seres humanos de se comunicar, de expressar ideias e opiniões uma exigência de um senso de comunidade, afinal compartilhamos o mundo com outros seres humanos. Em síntese, a pensadora política alemã define o totalitarismo como uma busca pelo domínio total, ou seja, a completa supressão das dimensões públicas e privadas, buscando a total submissão humanapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECENpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Licenciatura em Filosofia - CECEN - UEMA - Monografias

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