Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/336
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMartins, Nathálya dos Santos-
dc.date.accessioned2018-06-19T22:25:49Z-
dc.date.available2018-06-19T22:25:49Z-
dc.date.issued2014-02-17-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/336-
dc.description90 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciencia Animal, Universidade Estadual do Maranhão, São luís, 2014.Orientador: Prof. Dr. Ferdinan Almeida Melo.pt_BR
dc.description.abstractO vírus da Imunodeficiência viral felina (FIV) é um retrovírus de distribuição mundial, com prevalência entre 2,5% e 44%. A infecção causa imunossupressão, com declínio progressivo de Linfócitos T CD4+ , gerando sinais clínicos secundários à infecções oportunistas. Objetivou-se avaliar aspectos clínicos, laboratoriais e epidemiológicos da imunodeficiência viral felina no município de São Luís – MA. Amostras de sangue total de 120 felinos foram testadas pela reação em cadeia da polimerase (PCR) com a finalidade de detectar o DNA proviral com amplificação de um fragmento de 244pb do gene gag do vírus da FIV, segundo Hohdatsu et al. (1993). Para detecção de anticorpos contra o vírus da FIV e antígeno p27 do FeLV, 150 amostras foram testadas com kit comercial de ensaio imunoenzimático rápido (ELISA - SNAP® Combo FeLV/FIV). Procedeu-se ainda, ELISA indireto, em 120 amostras, de acordo com Alves et al. (2013), utilizando-se antígeno r-p24 e conjugado peroxidase anti-felino IgG. Obteve-se 18,33% (22/120) de positividade para FIV considerando todos os testes utilizados. Nas técnicas de PCR e ELISA indireto encontrou-se valor igual a 10,83% (13/120) de animais positivos, enquanto que no SNAP combo plus observou-se 9,17% (11/120). Comparativamente, SNAP combo plus apresentou melhor sensibilidade, enquanto que ELISA indireto e PCR tiveram, similarmente, melhor especificidade (p < 0,05). A pequena diferença de especificidade entre os testes (todos acima de 90%) indica que os mesmos são bastante específicos e com VPN alto, podendo-se inferir que ambos tem capacidade de distinguir os verdadeiramente negativos. Foram observados sinais clínicos de alterações dermatológicas causadas por fungos, ácaros e bactérias, alterações oftálmicas, lesões da mucosa oral, alterações respiratórias, caquexia, desidratação, linfadenopatia, alterações genitourinárias e diarreia. A análise das variáveis hematimétricas e bioquímicas entre animais FIV positivos e negativos não demonstraram diferenças estatísticas significativas (p > 0,05). A análise filogenética revelou a presença do subtipo B em seis amostras analisadas, subtipo A numa amostra, e, duas amostras não agruparam com nenhum subtipo conhecido. Houve presença de cinco haplótipos (Hap-1, Hap-2, Hap-3, Hap-5 e Hap-6) exclusivos e um haplótipo compartilhado (Hap-4) sendo este o mais frequente. Desta forma conclui-se que vírus da FIV está presente na ilha de São Luís – MA e que a doença clínica existe no estado do Maranhão.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectVírus da imunodeficiência viral felinapt_BR
dc.subjectReação em cadeia da polimerasept_BR
dc.subjectELISApt_BR
dc.subjectFelinospt_BR
dc.titleEstudo clínico, laboratorial e epidemiológico da Imunodeficiência Viral Felina (FIV) no Município de São Luís - MApt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 636.7:[578:577.27]-
Aparece nas coleções:Mestrado em Ciência Animal - CCA - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERTAÇÃO - NATHÁLYA DOS SANTOS MARTINS - PPGCA CCA UEMA 2014.pdfPDF A891.63 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.