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dc.contributor.authorSilva, Fabíola Cadete-
dc.date.accessioned2023-05-16T18:18:25Z-
dc.date.available2023-05-16T18:18:25Z-
dc.date.issued2022-10-19-
dc.identifier.otherCDU: D 376-056.36-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1857-
dc.description142 f. Dissertação (Mestrado em Educação Inclusiva em Rede Nacional) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2022. Orientador: Prof. Dr. Antônio Roberto Coelho Serrapt_BR
dc.description.abstractEntendendo a linguagem escrita como um continuum da linguagem oral, é plausível compreender que as limitações presentes na comunicação incidem em barreiras que costumam ser vistas como entraves no processo de alfabetização dos alunos com autismo. Por se tratar de um transtorno, cuja principal disfunção afeta a área da interação e comunicação social, faz-se necessário que a escola responda à altura, dispondo meios acessíveis que ampliem as habilidades comunicativas e facilitem a alfabetização, enquanto elemento de base na construção dos conhecimentos. Acreditando, portanto, que a Tecnologia Assistiva e, mais especificamente, os Recursos de Comunicação Aumentativa e Alternativa (CAA) podem ser importantes aliados nessa proposta, pretende-se, por meio deste trabalho, analisar as implicações dos Recursos de CAA no processo de alfabetização dos alunos com autismo. Para tanto, a questão central que norteou esta pesquisa foi saber quais as implicações nos recursos de CAA na alfabetização do aluno com autismo. A busca de respostas conduziu este trabalho para uma pesquisa descritiva, com abordagem qualitativa, apoiada na utilização de estudos de caso. Para coleta dos dados, foram realizadas entrevistas semiestruturadas e observação sistemática na sala comum. Como sujeitos da pesquisa participaram seis professores da rede pública municipal de Pedro do Rosário/MA, que atuam com crianças no espectro autista, sendo: três professores da sala comum, do ciclo de alfabetização (1º e 2º ano do ensino fundamental), e três da Sala de Atendimento Educacional Especializado (AEE). A coleta dos dados só foi iniciada após apreciação do projeto pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres humanos, sendo aprovada por meio do parecer 5.130.162. As discussões, apresentadas nesta dissertação, foram fundamentadas pela perspectiva histórico-cultural de Vygotsky (1994), por entender, como ele, que o homem se constitui como tal através de suas interações sociais. E ainda, pelos estudos de Sartoretto; Bersch (2010), Nunes; Walter (2016), Serra (2018), Soares (2020) e Mendes (2010). Os resultados evidenciaram a fragilidade na compreensão dos papeis e a falta de articulação entre os atores envolvidos na garantia da aprendizagem e acessibilidade aos alunos com autismo. Dificultando, por sua vez, uma implicação mais satisfatória desses recursos no contexto de mediação da alfabetização desses alunospt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.subjectRecursos - CAApt_BR
dc.subjectAutismopt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autista (TEA)pt_BR
dc.titleTecnologia Assistiva: recursos de comunicação aumentativa e alternativa para mediar o processo de alfabetização dos alunos com autismopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional em Educação Inclusiva em Rede - PROFEI - CECEN - Dissertações

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