Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1312
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Linalva Cunha Cardoso-
dc.date.accessioned2022-06-13T18:57:16Z-
dc.date.available2022-06-13T18:57:16Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.otherCDU: D 316.35(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1312-
dc.description231 f. Dissertação (Mestrado em Cartografia Social e Política da Amazônia) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2018. Orientador: Prof. Dr. Jurandir Santos de Novaespt_BR
dc.description.abstractO trabalho ora apresentado versa sobre as situações de conflitos vivenciadas pelas quebradeiras de coco babaçu, na região do Médio Mearim, ocasionados pela restrição no acesso às palmeiras de babaçu, devido aos cercamentos dessas áreas por fazendeiros. Essas lutas têm se situado, também, nas relações estabelecidas com o Estado que “tenta” a qualquer custo implantar sua lógica política administrativa ao modo específico com que essas agentes sociais pensam e praticam suas dinâmicas na Fábrica de produção do sabonete. Busco, neste sentido, perceber como essas relações representam suas lutas pelo livre acesso aos babaçuais e asseguram sua autonomia a partir dos trabalhos realizados na fábrica de sabonetes, afirmando suas identidades étnicas frente a essas tensões sociais. Reflito como a autonomia e seus saberes envolvem distintas redes de relações sociais que estão interligadas para além da Fábrica. Muito embora a maioria das sócias não estejam envolvidas diretamente na feitura do sabonete, o processo de engajamento dessas mulheres ocorre por intermédio da AMTR, através dos debates em torno do seu funcionamento. Portanto, esta dissertação tem por objetivo refletir sobre o processo de organização e mobilização política das quebradeiras de coco babaçu, a partir dos elementos que ajudam a fortalecer a identidade em torno da atividade produtiva do sabonete. O trabalho referente à pesquisa de campo foi desenvolvido na comunidade Ludovico, no município de Lago do Junco, Estado do Maranhão, onde está localizada a Fábrica de Sabonete “Babaçu Livre” em que se observou o processo de construção da identidade das quebradeiras de coco babaçu, a partir da constituição de rede de relações sociais com distintas instituições tais como: Cooperativa dos Pequenos Produtores Agroextrativista de Lago do Junco e Lago dos Rodrigues (COPPALJ), Associação em Áreas de Assentamento no Estado do Maranhão (ASSEMA), Associação de Jovens Rurais de Lago do Junco e Lago dos Rodrigues, Animação Comunitária em Educação Saúde e Agricultura, Pastoral da Criança, Animação dos Cristãos no Meio Rural do Brasil (ACR), Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Lago do Junco e Lago dos Rodrigues e Escola Família Agrícola (EFA), utilizando saberes e práticas tradicionais representadas pelo modo de fazer, de criar e de viver essas relações transformadas em lutaspt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectQuebradeiras de coco babaçupt_BR
dc.subjectOrganização políticapt_BR
dc.subjectLutapt_BR
dc.subjectFábrica de Sabonetept_BR
dc.titleQuebradeiras de coco babaçu, organização e mobilização política no Lago do Junco e Lago dos Rodrigues, região do Médio Mearim (MA): a experiência na fábrica de sabonetept_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Cartografia Social e Política da Amazônia - CCSA - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Linalva Cunha Cardoso Silva_1 - PDF-A.pdf7.6 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.