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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/718
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Braga, Geovania Maria da Silva | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-23T23:41:29Z | - |
dc.date.available | 2019-07-23T23:41:29Z | - |
dc.date.issued | 2007 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/718 | - |
dc.description | 120 f.Tese ( Doutorado em Ciência Veterinária) - Universidade Rural de Pernambuco, Recife, 2007.Orientador: Prof. Dr. Leucio Câmara Alves | pt_BR |
dc.description.abstract | No Brasil, a Leishmaniose Visceral Canina (LVC) causada pela Leishmania (Leishmania) chagasi tem sido relatada em todo o país, particularmente na região do nordeste, onde a pobreza e as circunstâncias sociais exercem uma importante influência na saúde e na doença. De qualquer modo, existem poucos relatos sobre prevalência da leishmaniose visceral do cão doméstico de área endêmica para a doença em humanos. O objetivo desta pesquisa foi verificar a prevalência da LVC no município de Imperatriz, Estado de Maranhão, Brasil, verificando os níveis de produção de anticorpo anti-Leishmania IgG1 e IgG2, como também avaliar os sinais clínicos nestes cães. Foram coletadas 420 amostras de soros de cães domiciliados, as quais foram analisadas pelo teste imunoenzimático (ELISA) para verificar a prevalência e os níveis da produção dos anticorpos anti-Leishmania IgG1 e IgG2. A fim de avaliar os sinais clínicos, todos os cães sororreagentes para Leishmania chagasi pelo teste de ELISA foram examinados. Os resultados mostraram que 46,66% (196/420) eram positivos ao teste sorológico. Encontrou-se associação significativa (p<0,05) entre a positividade e a idade do cão, porém não foi observado associação com relação ao sexo dos animais. Os níveis elevados de anti-Leishmania IgG2 foram observados em 29,76% (125/420) e os níveis IgG1 e IgG2 aumentaram significativamente entre animais oligossintomáticos e polissintomáticos. Entretanto, o nível IgG1 foi detectável em apenas alguns animais. A alopecia e a onicogrifose (100,00%) foram os sinais clínicos principais observados nos cães infectados, seguidos pela caquexia (93,13%), apatia (88,89%) e lesões oculares (77,78%). A percentagem pequena dos cães (5,70%) naturalmente infectados que mostrou produção de IgG1 e os sinais clínicos, são importantes para confirmar o diagnóstico. Por outro lado, insetos foram coletados com armadilha CDC em diversos locais do município estudado e transportados ao laboratório para colonização. Porém, foi verificado, neste estudo, por ocasião do monitoramento das colônias de Lutzomyia longipalpis, contaminação fúngica e bacteriana. Foram encontrados Staphylococcus sp., Bacillus sp., Pseudomonas sp., Proteus sp. e Aspergillus sp. nas colônias de Lutzomyia longipalpis. Conclui-se que, medidas preventivas devem ser adotadas para o controle da Leishmaniose Visceral Canina nesta área. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UFRP | pt_BR |
dc.subject | Cão | pt_BR |
dc.subject | Leishmaniose visceral canina | pt_BR |
dc.subject | Colonização | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.title | Aspectos epidemiológicos, clínicos e imunológicos de cães (Canis familiares) (Linnaeus, 1758) com infecção por Leishmania (Leishmania) chagasi (Cunha e Chagas, 1937) provenientes do Munícipio de Imperatriz, Região Sudoeste do Estado do Maranhão, Brasil. | pt_BR |
dc.type | Thesis | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DOUTORADO EM MEDICINA VETERINÁRIA |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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