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dc.creatorPinheiro, Raquel Galvão-
dc.date.accessioned2025-05-19T17:16:34Z-
dc.date.available2025-05-19-
dc.date.available2025-05-19T17:16:34Z-
dc.date.issued2018-09-26-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Raquel Galvão. Mulher e dote no Maranhão oitocentista. In: SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO MARANHÃO OITOCENTISTA: RELIGIÃO, CULTURA E PODER, 5., 2018, São Luís-MA. Anais [...]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, 2018. Simpósio Temático: Relações de gênero na sociedade maranhense oitocentista. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4827pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4827-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.relation.ispartofSimpósio de História do Maranhão Oitocentista: Religião, Cultura e Poderpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDote no Maranhãopt_BR
dc.subjectSociedade patriarcalpt_BR
dc.subjectCasamento no século XIXpt_BR
dc.subjectPrática dotalpt_BR
dc.subjectSociedade maranhense do século XIXpt_BR
dc.subjectPeríodo colonialpt_BR
dc.subjectPeríodo Imperialpt_BR
dc.subjectDowry in Maranhãopt_BR
dc.subjectPatriarchal societypt_BR
dc.subjectMarriage in the 19th centurypt_BR
dc.subjectColonial periodpt_BR
dc.subjectImperial Periodpt_BR
dc.subjectHistória das mulherespt_BR
dc.subjectWomen's Historypt_BR
dc.subjectMaranhão Oitocentistapt_BR
dc.subjectMaranhão in the 19th Centurypt_BR
dc.titleMulher e dote no Maranhão oitocentistapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoEste estudo visa analisar a prática dotal na sociedade maranhense do século XIX, a fim de compreender como esta prática estava inserida na sociedade e como as famílias utilizavam-se dela para conseguir casamentos vantajosos para suas filhas, dessa forma conseguiriam manter também o status social. No entanto, o casamento não era somente uma maneira de as famílias abastadas realizarem suas alianças, para as mulheres era uma forma de “proteção”, o estado de casada dava a elas uma garantia econômica e prestígio, numa sociedade patriarcal, onde a mulher era tida como alguém incapaz, que precisava dos cuidados do pai, ou do marido quando casava. Por isso o estado de casada era importante para essas mulheres, as famílias criavam suas filhas já com esta preocupação desde cedo, por isso ter um dote era necessário para elas, pois era um estímulo ao casamento, enquanto a falta do dote poderia ser um impedimento aquelas que desejavam casar. A prática dotal não esteve presente na sociedade brasileira e maranhense, apenas durante o período colonial. Durante o período imperial, ainda se fazia uso dessa prática, ligada diretamente ao casamento da mulher, na sociedade maranhense, foi possível encontrar através das fontes impressas, que o dote ainda se fazia presente sendo utilizado de diversas maneiras, por mais que mudanças já tivessem ocorridas no Brasil, as mulheres ainda continuavam a depender em relação ao casamento de um dote.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqHistória do Brasilpt_BR
dc.subject.cnpqHistória do Brasil Colôniapt_BR
dc.subject.cnpqHistória do Brasil Impériopt_BR
dc.subject.cnpqHistória Regional do Brasilpt_BR
dc.citation.issue5pt_BR
Aparece nas coleções:Simpósio Temático: Relações de Gênero na Sociedade Maranhense Oitocentista.

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