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dc.creatorMesquita, Eric Takashi Kamakura de Carvalho-
dc.date.accessioned2025-04-16T12:09:20Z-
dc.date.available2025-04-16-
dc.date.available2025-04-16T12:09:20Z-
dc.date.issued2023-06-28-
dc.identifier.citationMESQUITA, Eric Takashi Kamakura de Carvalho. Aspectos epidemiológicos da raiva em áreas de fogo no Estado do Maranhão. 2023. 64 f. Tese (Programa de Pós Graduação em Ciência Animal) - Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Ciências Agrárias, São Luís - MA, 2023. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4639pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4639-
dc.description.abstractRabies is an acute viral disease that affects mammals, caused by an RNA virus belonging to the family Rhabdoviridae and the genus Lyssavirus. The disease is transmitted through the bite or scratch of an infected animal. Rabies was one of the first infectious diseases to be scientifically studied, with a detailed description of symptoms and clinical course provided by Greek and Roman scholars in the early centuries AD. The global incidence of rabies varies in different regions of the world. It is estimated that the disease causes about 60,000 deaths worldwide each year, with higher prevalence in areas lacking effective control measures. Most cases occur in developing countries where animal vaccination and proper post- exposure prophylaxis are less accessible. The rabies virus has several variants that are specific to each reservoir, and in Brazil, five of these variants have been identified. This study aims to better understand the epidemiological aspects of rabies virus variants circulating in the state of Maranhão through immunological and molecular analyses, as well as their reservoirs and distribution in biomes. To achieve this, 62 biological samples sent to reference laboratories in the state between 2015 and 2022 were analyzed using fluorescent antibody test (FAT) and polymerase chain reaction (PCR) techniques. The primers 504 (sense) and 304 (reverse) were used for the N gene in PCR reactions, amplifying 240 bp, and positive samples were subjected to genetic sequencing to identify the antigenic variant. Of all the samples, 74% tested positive in DIF and 63% tested positive in PCR. Among the samples negative in DIF, 19% were detectable for the rabies virus in PCR. Of all the samples that tested positive in both tests, only 28% were successfully sequenced, revealing antigenic variants of Desmodus rotundus and Cerdocyon thous. It was observed that these variants circulate in both the Amazon and Cerrado biomes, with the bat variant being more prevalent in the Amazon biome, while the wild canid variant was more prevalent in the Cerrado. Therefore, the wild canid variant raises an alert for epidemiological surveillance, as it is already being transmitted to domestic dogs and humans in the state of Maranhão.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEpidemiologia - raiva - Maranhãopt_BR
dc.subjectÁreas de fogo - Maranhãopt_BR
dc.subjectMorcegospt_BR
dc.subjectLyssaviruspt_BR
dc.subjectCanídeospt_BR
dc.subjectRaiva - epidemiologiapt_BR
dc.subjectVírus rábicospt_BR
dc.subjectImunofluorescência direta - IFDpt_BR
dc.subjectReação em cadeia pela polimerase - PCRpt_BR
dc.subjectEpidemiology - rabies - Maranhãopt_BR
dc.subjectFire areas - Maranhãopt_BR
dc.subjectBatspt_BR
dc.subjectCanidspt_BR
dc.subjectRabies - epidemiologypt_BR
dc.subjectRabies virusespt_BR
dc.subjectDirect immunofluorescence - IFDpt_BR
dc.subjectPolymerase chain reaction - PCRpt_BR
dc.titleAspectos epidemiológicos da raiva em áreas de fogo no Estado do Maranhãopt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological aspects of rabies in focus areas in the State of Maranhãopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.creator.IDhttps://orcid.org/0000-0002-4481-0422pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6190054479433900pt_BR
dc.contributor.advisor1Costa, Francisco Borges-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6923-7183pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2174150271185994pt_BR
dc.contributor.referee1Lima Neto, Lidio Gonçalves-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-7282-3047pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1932060521693591pt_BR
dc.contributor.referee2Pereira, Helder de Moraes-
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-9354-4298pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2950410118008483pt_BR
dc.contributor.referee3Brandão, Paulo Eduardo-
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-0213-7839pt_BR
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5527559734216265pt_BR
dc.contributor.referee4Mori, enio-
dc.contributor.referee4IDMORI, E.pt_BR
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/3854510650089057pt_BR
dc.description.resumo- A raiva é uma doença viral aguda que afeta os mamíferos, causada por um RNA vírus pertencente à família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus. A doença é transmitida através da mordida ou arranhão de um animal infectado. A raiva foi uma das primeiras doenças infecciosas estudadas de forma científica, com a descrição detalhada dos sintomas e do curso clínico feita por estudiosos gregos e romanos nos primeiros séculos d.C. A casuística mundial da raiva é variável em diferentes regiões do mundo. Estima-se que a doença cause cerca de 60.000 mortes por ano em todo o mundo, sendo mais comum em áreas com falta de medidas de controle efetivas. A maioria dos casos ocorre em países em desenvolvimento, onde a vacinação de animais e a profilaxia adequada após exposição são menos acessíveis. O vírus da raiva possui algumas variantes que são específicas de cada reservatório, sendo que no Brasil já foram identificadas cinco destas variantes. Este estudo tem como objetivo conhecer melhor os aspectos epidemiológicos das variantes dos vírus rábicos que circulam no Estado do Maranhão através de análises imunológicas e moleculares, bem como seus reservatórios, e distribuição nos biomas. Para tanto, utilizou-se 62 amostras de material biológico enviados para os laboratórios de referência no Estado no período de 2015 a 2022 por técnicas de imunofluorescência direta (IFD) e reação em cadeia pela polimerase (PCR). Foram utilizados os primers 504 (senso) e 304 (reverse) para o gene N nas reações de PCR que amplificam 240pb, e as amostras positivas foram encaminhadas para o sequenciamento genético com o objetivo de identificar a variante antigênica. De todas as amostras, 74% foram positivas na IFD e 63% foram positivas na PCR. Entre as amostras negativas na IFD,19% foram detectáveis para o vírus da raiva na PCR. De todas as amostras positivas nos dois testes, somente 28% tiveram sucesso no sequenciamento, onde foi identificado variantes antigênicas de Desmodus rotundus e Cerdocyon thous. Observou-se que essas variantes circulam em ambos os biomas da Amazônia e Cerrado, porém a variante de morcegos teve maior ocorrência no bioma amazônico, enquanto o a variante de canídeo silvestre foi mais prevalente no cerrado. Desta forma, a variante de canídeo silvestre desperta um alerta para a vigilância epidemiológica, pois já aparece sendo transmitida para cão doméstico e humano no Estado do Maranhão.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Ciências Agrárias – CCApt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL - PPGCApt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiência Animalpt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado em Ciência Animal - CCA - Teses

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