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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/45
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Santos, Ilma de Jesus Rabelo | - |
dc.date.accessioned | 2017-11-17T20:36:53Z | - |
dc.date.available | 2017-11-17T20:36:53Z | - |
dc.date.issued | 2017-04-20 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/45 | - |
dc.description | 118 f.; il. Dissertação (Mestrado) – História, Ensino e Narrativas, Universidade Estadual do Maranhão, 2017. Orientador: Profa. Dra. Elizabeth Sousa Abrantes | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta análise pretende discutir as possibilidades de profissionalização das professoras públicas maranhenses na Primeira República diante de um quadro de representações acerca do que configurava o magistério feminino do ponto de vista de autoridades educacionais, médicas e religiosas, que forjaram um modelo e padrão de professora para o ensino público primário, utilizando como fontes a legislação educacional do período, discursos e falas dessas autoridades e das próprias professoras, jornais, memórias e produção bibliográfica sobre a temática. Nesse exercício propomos três momentos na construção do estudo. Primeiramente, discutiremos o processo de construção e formação técnica das professoras primárias, abordando a ampliação da escolaridade feminina nesse contexto e o papel da Escola Normal enquanto instituição de formação profissional. A proposta é pensar o paradoxo da pretensa natureza feminina, do ―nascer mulher‖, que segundo o imaginário da época, as ditas características maternais femininas, embora fundamentais e necessárias para o exercício do magistério, não eram por si só suficientes, sendo necessário preparo técnico. Em seguida, a perspectiva de trabalho é problematizar as possibilidades de atuação dessas professoras no mercado de trabalho, no seu cotidiano, na sua vida pública e privada, o que permitia tanto a construção de novas imagens sobre a professora, quanto também reforçava alguns estereótipos que limitavam sua ação e atuação. Num terceiro momento buscamos analisar as possibilidades de profissionalização para as professoras e o processo de feminização do magistério, na perspectiva da relação entre estes processos e a tutela do Estado sobre o ensino público. Como elas usaram os laços simbólicos com o poder público, ao se tornarem representantes do ensino e, como o Estado se apropriou da imagem das mesmas, bem como estas se beneficiam ou não desta relação que pode ser vista como protecionista e/ou intervencionista em seus corpos e mentes. Ainda propomos uma análise acerca do associativismo docente, apresentando as primeiras associações de professores e professoras normalistas e seu papel na profissionalização desse nível do ensino | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UEMA | pt_BR |
dc.subject | Ensino de História | pt_BR |
dc.subject | Magistério Feminino | pt_BR |
dc.subject | Profissionalização | pt_BR |
dc.subject | Maranhão | pt_BR |
dc.title | A mulher no magistério: representações da identidade docente no Maranhão republicano (1890-1940) | pt_BR |
dc.type | dissertation | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em História - CECEN - Dissertações |
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