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dc.creatorPavão, Eduardo Nunes Alvares-
dc.date.accessioned2025-04-03T20:23:53Z-
dc.date.available2025-04-03-
dc.date.available2025-04-03T20:23:53Z-
dc.date.issued2013-06-07-
dc.identifier.citationPAVÃO, Eduardo Nunes Alvares. O discurso médico na constituição e regulamentação do asylo de meninos desvalidos na corte (1875-1894). In: SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO MARANHÃO OITOCENTISTA: IMPRESSOS NO BRASIL DO SÉCULO XIX, 3., 2013, São Luís-MA. Anais [...]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, 2013. Simpósio Temático 04: As Instituições Escolares no Maranhão Oitocentista. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4598pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4598-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.relation.ispartofSimpósio de História do Maranhão Oitocentista: Impressos no Brasil do Século XIXpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAsilopt_BR
dc.subjectRio de Janeiropt_BR
dc.subjectDecretopt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.subjectBarra do Cordapt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectMeninos órfãospt_BR
dc.subjectAsylumpt_BR
dc.subjectDecreept_BR
dc.subjectOrphan boyspt_BR
dc.titleO discurso médico na constituição e regulamentação do asylo de meninos desvalidos na corte (1875-1894)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA formação do Asylo de Meninos Desvalidos do Rio de Janeiro criado pelo decreto nº 5532 de 24 de janeiro de 1874, sendo inaugurado no dia 14 de maio de 1875, com 13 meninos, pelo então Ministro do Império João Alfredo Corrêa de Oliveira, que o regulamentou por decreto nº 5.849 de nove de janeiro de 1875 estava relacionada com a formação de uma mão de obra especializada para o mercado de trabalho ou estava inserida na preocupação com a constituição de um cidadão? O objetivo desse trabalho é analisar o discurso médico na constituição e regulamentação de uma instituição asilar para meninos desvalidos na cidade do Rio de Janeiro de 1875 a 1894. Identificar não apenas a higienização da pobreza, mas, também à constituição de i divíduos dispostos a o t i ui paa o ovo conceito de nação e cidadania a ser forjado no último quartel do século XIX, mais claramente a partir de 1889. A instituição era indicada para meninos órfãos e pobres, entre seis e doze anos de idade e uma vez no asilo, tendo terminado a educação de primeiro grau e instrução em algum ofício, eram obrigados a trabalharem três anos nas oficinas da escola. Através da análise das teses da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, de impressos, dos regulamentos do asilo, dos relatórios ministeriais e das informações prestadas pelos diretores do Asylo de Meninos Desvalidos é possível se compreender as noções de cidadão presentes nos debates realizados pelos médicos? A instituição era mantida com a subvenção do Estado e, em grande medida, através de doações feitas por particulares, portanto, estaria o Asylo inserido em uma lógica de funcionamento que correspondia não apenas aos interesses do Estado, mas também aos de grupos privados? Estas são algumas questões que permeiam e instigam este trabalho.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
dc.subject.cnpqDireitopt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
Aparece nas coleções:Simpósio Temático 07: As Instituições Escolares no Maranhão Oitocentista

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