Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4511
Título: | Educação e Afetividade: reflexões sobre uma possível prática pedagógica à luz da filosofia de Benedictus de Spinoza |
Título(s) alternativo(s): | Education and Affection: reflections on a possible pedagogical practice in light of the philosophy of Benedictus de Spinoza |
Autor(es): | Oliveira, Ana Paula Costa de |
Orientador: | Caldas, Fabíola da Silva |
Membro da Banca: | Oliveira, Luís Magno Veras |
Membro da Banca: | Silva Júnior, Francisco Valdério Pereira da |
Data do documento: | 2025-01-22 |
Editor: | Universidade Estadual do Maranhão |
Resumo: | Benedictus de Spinoza é considerado um dos filósofos racionalistas que rompeu com o dualismo advindo da filosofia antiga e medieval. Desse modo, através do seu tratado sistemático ético e afetivo, Spinoza inaugura uma filosofia teorética e prática, sobretudo no que se refere a política, teologia, ontologia e epistemologia. Portanto, essa pesquisa tem como princípio básico investigar e refletir por meio de uma pesquisa bibliográfica a partir dos livros como a Ética Demonstrada em Ordem Geométrica, Tratado da Emenda do Intelecto (TIE) e Spinoza como educador, de Louis Rabenort, a relação da afetividade ligada a uma possível prática pedagógica. Com efeito, sabe-se que a educação tem sido um tema desafiador e amplo atualmente, pois tem passado por diversas modificações ao longo dos anos, principalmente no que se refere à prática curricular de ensino e como esse educando tem se comportado diante desse processo. Para Spinoza, os indivíduos são permeados de afetos e eles podem ser considerados afetos ativos ou passivos. Os afetos ativos, são aqueles que podem aumentar a nossa potência de agir, a fim de produzir encontros alegres, dito de outro modo, os afetos passivos, que podem produzir tristeza, são aqueles que podem diminuir a nossa potência de agir no mundo, consequentemente levará esse indivíduo ao estado de servidão dos seus afetos, logo, se deparará com maus encontros. Diante do posto, ao se pensar uma educação afetiva, será que estamos pensando em uma alternativa que poderá levar esse aluno, a uma educação voltada para a liberdade? Ou o que seria uma educação segundo os conceitos spinozanos voltado para a liberdade humana? E de que modo uma educação permeada de afetividade poderá contribuir para uma possível prática pedagógica? Diante dessa problematização investigaremos por meio dos conceitos spinozanos sob um vislumbre de uma educação alegre, potente, autônoma e ativa no mundo |
Resumo: | Benedictus de Spinoza is considered one of the rationalist philosophers who broke with the dualism arising from ancient and medieval philosophy. Therefore, through his systematic treatise Ethics and Affective, Spinoza inaugurates a theoretical and practical philosophy, especially political, theological, ontological and epistemological. Thus, this research has as its basic principle to investigate and reflect through a bibliographical research based on books such as Ethics in the Manner of Geometers, Treatise on the Correction of the Intellect (TIE), Spinoza as an Educator by Louis Rabenort, the relationship between affectivity and a possible pedagogical practice. In fact, it is known that education has been a challenging and broad topic today, as it has undergone several changes over the years, mainly with regard to curricular teaching practices and how students have behaved in this process. For Spinoza, individuals are permeated by affects and they can be considered active or passive affects. Active affects are those that can increase our power to act in order to produce happy encounters. In other words, passive affects, which can produce sadness, are those that can diminish our power to act in the world, and consequently lead this individual to a state of servitude to his or her affects, and thus, he or she will encounter bad encounters. Given this situation, when thinking about affective education, are we thinking about an alternative that can lead this student this educator, to an education focused on freedom? Or what would an education according to Spinoza's concepts focused on human freedom be? And how can an education permeated by affectivity contribute to a possible pedagogical practice? Given this problematization, we will investigate through Spinoza's concepts under a glimpse of a joyful, powerful, autonomous and active education in the world |
Palavras-chave: | Afetividade Educação Autonomia Liberdade Servidão Filosofia antiga e medieval Affectivity Autonomy Bondage Education Freedom Ancient and medieval philosophy |
Aparece nas coleções: | Curso de Licenciatura em Filosofia - CECEN - UEMA - Monografias |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
TCC - ANA PAULA COSTA DE OLIVEIRA - LICENCI. FILOSOFIA - UEMA 2025.pdf | PDF A | 560.91 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.