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dc.creatorCastro, Juliana Gonçalves-
dc.date.accessioned2024-12-18T19:09:40Z-
dc.date.available2024-12-18-
dc.date.available2024-12-18T19:09:40Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationCASTRO, Juliana Gonçalves. A luta dos trabalhadores rurais pela terra e a organização Política em face dos grandes empreendimentos: uma análise do Acampamento marielle franco. 2023. 365f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís - MA, 2023. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3951pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3951-
dc.description.abstractThis work exposes an analysis of the struggle of rural workers for land and political organization in the face of the implementation of large enterprises in Maranhão, having as an empirical reality the Marielle Franco camp. Highlighting the historical expressions of the agrarian question under the aegis of neoliberal politics, which is based on an unequal relationship of territorial and political dispute. Analyzing this problem that is expressed in the dispute between social classes, in an unequal relationship, through the confrontation between rural workers and big capital. Understanding this unfavorable context through organizational expressions of rural workers throughout history, through strategies of struggle and formation of alliances with the Landless Rural Workers Movement - MST, Federation of Rural Workers Agriculturists and Farmers of the State of Maranhão - FETAEMA , Interstate Movement of Babaçu Coconut Breakers – MIQCB, among other organizations. We argue about identity and class consciousness in the construction of this political struggle in opposition to hegemonic power. We conclude that the process of struggle for land is not homogeneous if it is part of a process of emancipation and class consciousness, in which the search for survival of these families leads them to organize and reorganize themselves to face the current perspectivept_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLutapt_BR
dc.subjectOrganização Políticapt_BR
dc.subjectAcampamento Marielle Francopt_BR
dc.subjectFight-
dc.subjectPolitical Organization-
dc.subjectMarielle Franco Camp-
dc.titleA luta dos trabalhadores rurais pela terra e a organização Política em face dos grandes empreendimentos: uma análise do Acampamento marielle francopt_BR
dc.title.alternativeThe struggle of rural workers for land and organization Politics in the face of large enterprises: an analysis of the Camp Marielle Francopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor1Barbosa, Zulene Muniz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7487645099144590pt_BR
dc.contributor.referee1Silva, Karênina Fonseca-
dc.contributor.referee2Azar, Zaira Sabry-
dc.contributor.referee3Mattos Júnior, José Sampaio de-
dc.description.resumoEste trabalho expõe uma análise sobre a luta dos trabalhadores rurais pela terra e a organização politica em face da implantação de grandes empreendimentos no Maranhão, tendo como realidade empírica o acampamento Marielle Franco. Evidenciando as expressões históricas da questão agrária sob a égide da política neoliberal, que se assenta em uma relação desigual de disputa territorial e política. Analisando essa problemática que se expressa na disputa entre as classes sociais, numa relação desigual, através do confronto entre trabalhadores rurais e o grande capital. Compreendendo esse contexto desfavorável por meio de expressões organizativas dos trabalhadores rurais no decorrer da história, através de estratégias de luta e formação de alianças com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras do Estado do Maranhão – FETAEMA, Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu – MIQCB, dentre outras organizações. Argumentamos sobre a identidade e consciência de classe na construção dessa luta politica em oposição ao poder hegemônico. Concluímos que o processo da luta pela terra não é homogêneo se faz parte de um processo de emancipação e consciência de classe, em que a busca pela sobrevivência dessas famílias, as conduz para se organizarem e se reorganizarem para enfrentar a ótica vigentept_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Ciências Sociais Aplicadas – CCSApt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIOESPACIAL E REGIONAL - PPDRSpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadaspt_BR
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