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dc.creatorFreire, Dandara Câmara Rodrigues-
dc.date.accessioned2024-12-05T18:32:51Z-
dc.date.available2022-07-21-
dc.date.available2024-12-05T18:32:51Z-
dc.date.issued2022-07-21-
dc.identifier.citationFREIRE, Dandara Câmara Rodrigues. “Arroz deu cacho e o feijão floriô”: Análise do Coletivo de Mulheres “Arte é Vida” do Assentamento Cristina Alves. 2022. 92f. Monografia (Graduação em História Licenciatura) - Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2022. Disponível em:https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3779pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3779-
dc.description.abstractThrough the work of the Collective of Women’s Arte é Vida do Settlement Cristina Alves, linked to the MST and located in the municipality of Itapecuru-Mirim/Ma, it was possible to analyze its impact on the socioeconomic reality of women from the prism of valuing female work. . Through this study, it was possible to verify some advances and continuities regarding the valorization of female work and the search for gender equity. The Landless Rural Workers Movement (MST) is a social movement that has an objective far beyond the right to Agrarian Reform, it also seeks a radical change in the sexist, oppressive, segregating structure of nature degradation that are hallmarks of the model of capitalist society. Through this work, we will approach the historical aspects of the Brazilian Agrarian Question, contextualizing the emergence of the MST. It was noticed that, even though women were side by side with men, their performance did not immediately materialize in the recognition of their relevance to the organization of the MST, because at first the subjects were homogenized in favor of the class struggle, of so that the specific demands of women were put on the back burner. Only after much struggle by women was it recognized that it is not possible to think of a new model of sociability without putting the inequalities suffered by women on the agenda. Women not only produce food and work on the land, they are also sources of economic care and care within their communities, and they carry out a double shift with production and domestic work that is naturalized as a feminine attribute.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMSTpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectColetivo de Mulheres Arte é Vidapt_BR
dc.subjectReforma Agráriapt_BR
dc.subjectLuta de classespt_BR
dc.subjectDesigualdade de gêneropt_BR
dc.subjectAssentamento Cristina Alvespt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectWomen's Collective Art is Lifept_BR
dc.subjectAgrarian Reformpt_BR
dc.subjectClass strugglept_BR
dc.subjectGender inequalitypt_BR
dc.subjectCristina Alves Settlementpt_BR
dc.subjectSocial inequalitypt_BR
dc.subjectCapitalismpt_BR
dc.title“Arroz deu cacho e o feijão floriô”: Análise do Coletivo de Mulheres “Arte é Vida” do Assentamento Cristina Alvespt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.IDFREIRE. D.C.R.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8951605179298213pt_BR
dc.contributor.advisor1Bernat, Isaac Giribet-
dc.contributor.advisor1IDBERNAT, I.G.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4618962823024629pt_BR
dc.contributor.referee1Elizabeth Sousa , Abrantes-
dc.contributor.referee1IDABRANTES, E. S.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7559467621216584pt_BR
dc.contributor.referee2Viviane de Oliveira, Barbosa-
dc.contributor.referee2IDBARBOSA, V. O.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5697398324818667pt_BR
dc.description.resumoAtravés da atuação do Coletivo de Mulheres Arte é Vida do Assentamento Cristina Alves, vinculado ao MST e situado no município de Itapecuru-Mirim/Ma, foi possível fazer uma análise do seu impacto na realidade socioeconômica das mulheres sob o prisma da valorização do trabalho feminino. Por meio desse estudo, foi possível constatar alguns avanços e as permanências no que se refere a valorização do trabalho feminino e busca equidade de gênero. O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) configura-se como um movimento social que tem objetivo muito além do direito à Reforma Agrária, busca também uma mudança radical na estrutura machista, opressora, segregante, de degradação da natureza que são marcas do modelo de sociedade do capitalismo. Através deste trabalho, abordaremos os aspectos históricos da Questão Agrária brasileira, contextualizando o surgimento do MST. Percebeu-se que, mesmo as mulheres estando lado a lado com os homens, a sua atuação não se materializou de imediato no reconhecimento da relevância destas para a organização do MST, pois a princípio os sujeitos eram homogeneizados em prol da luta de classes, de modo que as demandas específicas das mulheres foram colocadas em segundo plano. Somente após muita luta das mulheres, foi reconhecido que não é possível pensar em um novo modelo de sociabilidade sem colocar em pauta as desigualdades sofridas pelas mulheres. As mulheres não apenas produzem alimentos e trabalham na terra, elas também são fontes econômicas e de cuidado dentro das suas comunidades, e cumprem uma dupla jornada com produção e trabalhos domésticos que são naturalizados como um atributo feminino.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECENpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências humanaspt_BR
dc.subject.cnpqSociologiapt_BR
dc.subject.cnpqSociologia ruralpt_BR
dc.subject.cnpqDemografiapt_BR
dc.subject.cnpqDistribuição Espacial Ruralpt_BR
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