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dc.creatorSantos, Antônio Vinicius Carvalho dos-
dc.date.accessioned2024-11-06T19:28:53Z-
dc.date.available2024-11-06-
dc.date.available2024-11-06T19:28:53Z-
dc.date.issued2021-12-06-
dc.identifier.citationSANTOS, Antônio Vinicius Carvalho dos. Estudo do desempenho de óleos vegetais na lubrificação de correntes de transmissão de bicicletas. 2021. 61 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Mecânica) – Universidade Estadual do Maranhão, Centro de Ciências Tecnológicas, São Luís - MA, 2021. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3533pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3533-
dc.description.abstractSeeking to minimize the environmental effects caused by petroleum derivatives, this study seeks to contribute to reducing the impacts caused by mineral-based lubricating oils, with a focus on bicycle repair shops. To replace mineral-based oils with vegetable oils, it is necessary to know the physical-chemical properties and the behavior of the lubricant in the system in which it will work, which in this case is the chain transmission system. Babassu oil (Attalea speciosa) and Andiroba oil (Carapa guianensis) were selected, and then density, viscosity and flash point tests were conducted at LABLUB (Lubrication Laboratory - UEMA), in addition to wear tests by loss of mass and oxidation on the chains with the respective oils tested, through an experimental apparatus. The density at 40°C differed by 42 and 11 (Kg/m3) for Andiroba and Babaçu oils, respectively, compared to 20w50. The kinematic viscosity at 40 and 100°C (cSt) results for Andiroba and Babassu were similar, but differed by 139.1 and 145.2 (cSt) at 40°C, and 5.68 and 9.86 (cSt) at 100°C, compared to 20w50. The flash point of the vegetable oils tested had a value higher than 200°C. In the wear tests, the greatest mass loss was 0.25% in the chain lubricated with babassu oil, followed by 0.18% with Andiroba oil and 0.14% with 20w50 oil. By visual methods, the chain lubricated with Andiroba oil suffered the greatest degree of oxidation, followed by Babaçu and 20w50pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectóleo de andirobapt_BR
dc.subjectóleo de babaçupt_BR
dc.subjectAparato experimentalpt_BR
dc.subjectOficinas mecânicaspt_BR
dc.subjectBicicletaspt_BR
dc.subjectÓleos vegetaispt_BR
dc.subjectLABLUB - Laboratório de lubrificação – UEMApt_BR
dc.subjectAndiroba oilpt_BR
dc.subjectBabassu oilpt_BR
dc.subjectExperimental set uppt_BR
dc.subjectMechanical workshopspt_BR
dc.subjectBicyclespt_BR
dc.subjectVegetable oilspt_BR
dc.subjectLABLUB - Lubrication laboratory – UEMApt_BR
dc.titleEstudo do desempenho de óleos vegetais na lubrificação de correntes de transmissão de bicicletaspt_BR
dc.title.alternativeStudy of the performance of vegetable oils in lubricating chains bicycle transmissionpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1078351836373690pt_BR
dc.contributor.advisor1Ribeiro Filho, Paulo Roberto Campos Flexa-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0595637715867456pt_BR
dc.contributor.referee1Santos, Diego Rosa-
dc.contributor.referee2Sousa Filho, Lourival matos de-
dc.description.resumoBuscando minimizar os efeitos ambientais causados pelos derivados do petróleo, o trabalho busca contribuir com uma parcela, na redução dos impactos provocados pelos óleos lubrificantes de base mineral, com foco nas oficinas mecânicas de bicicletas. Para substituição dos óleos de base mineral por óleos vegetais, é necessário o conhecimento das propriedades físico-químicas e do comportamento do lubrificante no sistema em que irá trabalhar, que nesse caso, se trata do sistema de transmissão por correntes. Foram selecionados o óleo de babaçu (Attalea speciosa) e óleo de Andiroba (Carapa guianensis), em seguida realizado ensaios de densidade, viscosidade e ponto fulgor no LABLUB (Laboratório de Lubrificação – UEMA), além dos ensaios de desgaste por perda de massa e oxidação nas correntes com os respectivos óleos ensaiados, através de um aparato experimental. A densidade a 40°C divergiu em 42 e 11 (Kg/m3) para o óleo de Andiroba e Babaçu, respectivamente, em relação ao óleo 20w50. Na viscosidade cinemática a 40 e 100 °C (cSt) os óleos de Andiroba e Babaçu obtiveram resultados aproximados, porém divergiram em 139,1 e 145,2 (cSt) a 40°C, e 5,68 e 9,86 (cSt) a 100°C, em relação ao óleo 20w50. O ponto de fulgor dos óleos vegetais ensaiados apresentou valor maior que 200°C. Nos ensaios de desgaste, a maior perda de massa foi de 0,25% na corrente lubrificada com o óleo de babaçu, seguido de 0,18% com o óleo de Andiroba e 0,14% com o óleo 20w50. Por métodos visuais, a corrente lubrificada com óleo de Andiroba, foi a que sofreu um grau de oxidação maior, seguida do Babaçu e 20w50pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Ciências Tecnológicas – CCTpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqEngenharia Mecânicapt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica - CCT UEMA - Monografias 

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