Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/351
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMoura, Adriano Mendes-
dc.date.accessioned2018-06-26T21:45:44Z-
dc.date.available2018-06-26T21:45:44Z-
dc.date.issued2014-07-17-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/351-
dc.description105 f.Dissertação (Mestrado) – Curso Profissional Em Defesa Sanitária Animal, Universidade Estadual do Maranhão, 2014.Orientadora: Prof.ª Dra. Alana Lislea de SousaCo-Orientador: Prof. MSc. Clovis Thadeu Rabello Improtapt_BR
dc.description.abstractO Estado do Maranhão caracterizado como um grande centro pecuário bovino do Brasil com plantel acima de sete milhões, recebe neste ano de 2014 o status sanitário internacional de área livre com vacinação em relação à febre aftosa. Entretanto, o controle e fiscalização das campanhas de vacinação contra a febre aftosa e notificação de suspeitas são pontos importantes para a consolidação dessa condição sanitária. A pesquisa realizada em São Bento na Baixada Maranhense teve como objetivo analisar o nível de interferência da educação sanitária na atitude, no conhecimento, no comportamento e na conscientização dos produtores rurais (PR) sobre a febre aftosa de forma a caracterizar o perfil desses criadores no cumprimento ou não da legislação para a vacinação (adimplentes ou inadimplentes). Dois grupos de PR foram selecionados entre aqueles que vacinam e comprovam (os adimplentes) e aqueles que não vacinam e nem comprovam (os inadimplentes) em uma amostra de 113 PR. A metodologia aplicada em quatro fases: diagnóstico educativo, aplicação dos meios educativos, avaliação e elaboração de produto educativo sanitário. Para a coleta de dados utilizou-se as técnicas de observações diretas, entrevistas não estruturadas e estruturadas. Como perfil do grupo dos PR adimplentes, estes são constituídos por pessoas do sexo masculino, idade acima de 51 anos, grau de escolaridade até o ensino fundamental incompleto e renda familiar de um salário mínimo, tendo a criação de bovinos com finalidade de subsistência, tendo o vaqueiro para vacinar seus animais contra a febre aftosa nas campanhas anuais, com objetivo que os animais não adoeçam. Esses criadores não reconhecem os sintomas da enfermidade e preferem as orientações técnicas por palestras e reuniões, procurando o médico veterinário da revenda por ocasião de doenças no seu rebanho. Por outro lado o perfil dos PR inadimplentes assemelha-se aos dos adimplentes, exceto nos aspectos do grau de escolaridade, pois são analfabetos, desconhecem a época oficial de vacinação contra a febre aftosa, tendo a baixa condição financeira e os altos custos do procedimento de vacinação como motivos que dificultam sua regularização junto à AGED, e preferem receber a orientação técnica sobre a doença por treinamentos e dia de campo. A pesquisa permitiu constatar que os meios de divulgação aplicados pela AGED aos PR não foram adequados nas ações da Educação Sanitária realizada no município de São Bento, o que predispõem a falta de interesse desses criadores na defesa sanitária da febre aftosa.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectEducação Sanitáriapt_BR
dc.subjectFebre Aftosapt_BR
dc.subjectProdutores Ruraispt_BR
dc.subjectVacinaçãopt_BR
dc.titleEducação na defesa sanitária da febre aftosa: nível de engajamento dos produtores rurais do município de São Bento – Baixada Maranhensept_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 614.3:636.09(812.1)-
Aparece nas coleções:Mestrado em Defesa Sanitária Animal - CCA - Dissertações

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ADRIANO MENDES MOURA_1-PDF A.pdf6.65 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.