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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3266
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Pinheiro, Igor da Cruz | - |
dc.date.accessioned | 2024-10-16T12:38:22Z | - |
dc.date.available | 2024-10-16 | - |
dc.date.available | 2024-10-16T12:38:22Z | - |
dc.date.issued | 2024-07-23 | - |
dc.identifier.citation | PINHEIRO, Igor da Cruz.Dinâmica epidemiológica e distribuição espacial da esquistossomose entre 2012 e 2022 no Estado do Maranhão. 2024. 32 f. Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia (Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas) - Centro de Estudos Superiores de Zé Doca, Universidade Estadual do Maranhão, Zé Doca - MA - Brasil, 2024. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3266 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3266 | - |
dc.description.abstract | Schistosomiasis is a chronic disease caused by the parasite Schistosoma, which infects humans through contact with water contaminated with its larvae. It is associated with poor sanitation conditions, affecting populations without access to basic sanitation and treated water. Control involves education, improved sanitation, water treatment, medication, and parasite control. The objective was to identify the epidemiological and spatial characteristics of schistosomiasis in Maranhão between 2012 and 2022, demonstrating the disease distribution process in the state, its incidence and epidemiological profile. This study is characterized as an epidemiological, retrospective, descriptive, and cross-sectional research based on reported cases of schistosomiasis available on the Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) platform. Variables such as sex, age, education, race, disease progression, clinical classification, notification month and municipalities were selected. Descriptive analyses were conducted, determining absolute and relative frequencies of categorical variables using software such as Microsoft Excel and Jamovi, and calculating the incidence rate of schistosomiasis per 100,000 inhabitants. Spatial descriptions and geo-statistical analyses were performed using QGIS and GeoDa software. A total of 309 cases were confirmed during the period, with higher frequency among men (73.1%), of mixed race (63.7%), aged 20-39 years (30.4%), and with low education (52%). The predominant clinical form was intestinal (69.2%), typically progressing to cure (63.7%). Incidence was higher on the western coast and in the lowlands of Maranhão, particularly in São Vicente Ferrer, Centro Guilherme and Luís Domingues. The infection is highly endemic, with 80.2% of cases being autochthonous. Spatial analysis identified significant clusters in Bequimão, Turilândia and Pinheiro, highlighting challenges such as underreporting, lack of sanitation infrastructure, and climatic conditions favorable to the parasite. In conclusion, it was possible to outline an epidemiological and spatial profile to support disease prevention efforts | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Estadual do Maranhão | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Esquistossomose | pt_BR |
dc.subject | Parasito Schistosoma | pt_BR |
dc.subject | Saneamento básico | pt_BR |
dc.subject | Melhoria sanitária | pt_BR |
dc.subject | Esquistossomose no Maranhão entre 2012 e 2022 | pt_BR |
dc.subject | Schistosomiasis | pt_BR |
dc.subject | Schistosoma parasite | pt_BR |
dc.subject | Basic sanitation | pt_BR |
dc.subject | Sanitary improvement | pt_BR |
dc.subject | Schistosomiasis in Maranhão between 2012 and 2022 | pt_BR |
dc.title | Dinâmica epidemiológica e distribuição espacial da esquistossomose entre 2012 e 2022 no Estado do Maranhão | pt_BR |
dc.title.alternative | Epidemiological dynamics and spatial distribution of schistosomiasis between 2012 and 2022 in the State of Maranhão | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4490404465182283 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Pinho, Jaqueline Diniz | - |
dc.contributor.advisor1ID | https://orcid.org/0000-0002-2543-4257 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6694295336757147 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Bezerra, Wallyson André | - |
dc.contributor.referee2 | Gavilanes, Agustin Hinojosa | - |
dc.description.resumo | A esquistossomose é uma doença crônica causada pelo parasito Schistosoma, que infecta humanos através do contato com água contaminada com suas larvas. Está associada a condições sanitárias precárias, afetando populações sem acesso a saneamento básico e água tratada. O controle envolve educação, melhoria sanitária, tratamento de água, medicamentos e controle do parasito. O objetivo foi a identificação das características epidemiológicas e espaciais da esquistossomose no Maranhão entre 2012 e 2022, demonstrando o processo de distribuição da doença no estado, sua incidência e perfil epidemiológico. Este estudo caracteriza-se como uma pesquisa epidemiológica, retrospectiva, descritiva e transversal acerca dos casos notificados de esquistossomose disponíveis na plataforma do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram selecionadas as variáveis como sexo, idade, escolaridade, cor, evolução da doença, classificação clínica, mês de notificação e municípios, sendo realizadas análises descritivas, com base na determinação de frequências absolutas e relativas de variáveis categóricas utilizando softwares como Microsoft Excel e Jamovi, e o cálculo da taxa de incidência da esquistossomose por 100.000 habitantes. As descrições espaciais e análises geoestatísticas foram feitas nos softwares QGIS e GeoDa. Foram confirmados 309 casos no período, com maior frequência em homens (73,1%) de cor parda (63,7%) entre 20 e 39 anos (30,4%) com ensino fundamental incompleto (52%). A forma clínica predominante foi a intestinal (69,2%), geralmente evoluindo para cura (63,7%). A incidência foi maior na costa oeste e baixada maranhense, com destaque para São Vicente Ferrer, Centro Guilherme e Luís Domingues. A infecção é altamente endêmica, com 80,2% dos casos autóctones. A análise espacial identificou clusters significativos em Bequimão, Turilândia e Pinheiro, destacando desafios como subnotificação, falta de infraestrutura sanitária e condições climáticas favoráveis ao parasito. Conclui-se que foi possível traçar um perfil epidemiológico e espacial de modo a colaborar para ações de prevenção à doença | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus Zé Doca | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEMA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Biológicas | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas - Zé Doca - UEMA - Monografias |
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