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dc.creatorReis, Diogo André Aires-
dc.date.accessioned2024-10-09T13:17:18Z-
dc.date.available2024-10-09-
dc.date.available2024-10-09T13:17:18Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationREIS, Diogo André Aires Reis. Racismo, morte e criminalidade: a imagem do jovem negro como inimigo do Estado. 2017. 80f. Monografia (Graduação em História Licenciatura) - Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2017. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3218pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3218-
dc.description.abstractThis paper analyzes the process of social exclusion of the black, from post-abolition to contemporary. The life outside the slave regime didn`t provide this population with beneficial transformations, since now the free ex-captives found themselves at the mercy of their own luck. With no place to live or jobs to support themselves, the black population was systematically pushed into marginality. The passage of the years has provided certain advances in what concerns the insertion of the black in the Brazilian society. However, the conditions between whites and blacks are still distoantes. But beyond these issues, it is important to highlight the high mortality rates of black youth in Brazil and in Maranhão, which had an increase rate of more than 400% over a period of 14 years. Such an elevation ends up characterizing this phenomenon as a genocide of black youthpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectJovens Negrospt_BR
dc.subjectGenocídiopt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectCriminalidadept_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectTráfico de drogaspt_BR
dc.subjectSão Luíspt_BR
dc.subjectViolência urbanapt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectGenocidept_BR
dc.subjectCrimept_BR
dc.subjectdrug traffickingpt_BR
dc.subjectUrban violencept_BR
dc.subjectYoung Blackspt_BR
dc.subjectRacismpt_BR
dc.subjectPublic safetypt_BR
dc.titleRacismo, morte e criminalidade: a imagem do jovem negro como inimigo do Estadopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.IDREIS, D. A. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5321212128890882pt_BR
dc.contributor.advisor1Borralho, José Henrique de Paulo-
dc.contributor.advisor1IDBORRALHO, J. H. P.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3035097546855789pt_BR
dc.contributor.referee1Barbosa, Viviane de Oliveira-
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0002-3555-7461pt_BR
dc.contributor.referee1IDBARBOSA,V. O.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5697398324818667pt_BR
dc.contributor.referee2Barros, Antonio Evaldo Almeida-
dc.contributor.referee2IDBARROS, A. E. A.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0657826399373769pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho analisa o processo de exclusão social do negro, desde o pós-abolição ate a contemporaneidade. A vida fora do regime escravocrata não proporcionou a essa população transformações benéficas, uma vez que, agora livres os ex-cativos encontraram-se a mercê da própria sorte. Sem ter onde morar ou empregos para se sustentarem, a população negra passou a ser empurrada sistematicamente para a marginalidade. O passar dos anos propiciou certos avanços no que tange a inserção do negro na sociedade brasileira. Entretanto, as condições entre brancos e negros ainda são destoantes. Mas, para além dessas questões, cabe destaque os altos índices de mortalidade da juventude negra no Brasil e no Maranhão que teve uma taxa de elevação de mais de 400% em um espaço de tempo de 14 anos. Tal elevação acaba caracterizando esse fenômeno como um genocídio da juventude negra.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECENpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqHistória do Brasilpt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Licenciatura em História - CECEN - UEMA - Monografias

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