Impacto da degradação de florestas ripárias na composição e diversidade da macrofauna do solo

Abstract

A macrofauna do solo é amplamente utilizada como bioindicador da qualidade ambiental. Este artigo estuda o efeito da degradação florestal das florestas ripícolas na diversidade e composição de grupos taxonômicos e funcionais, com a seleção de bioindicadores em micro-edifícios Pepital e Grande, Alcântara, Maranhão - Brasil. Quatro níveis de degradação florestal. A amostragem foi realizada na estação seca usando o método TSB modificado. Os organismos coletados foram classificados nos principais grupos taxonômicos. A densidade média por grupo, densidade total e riqueza média, índices de Shannon e Pielou Os padrões de distribuição foram observados através da Análise de Componentes Principais. Entre classes (ACP-C). Os resultados indicam que a degradação tem influência direta sobre o abundância e diversidade da macro-fauna do solo. A maior riqueza e densidade total foram observado em áreas conservadas (vegetação secundária> 7m e florestas maduras> 15m). Os grupos Formicidae (Hymenoptera) e Isoptera foram dominantes com 80,5% da abundância total. O análise de componentes principais indicou que 45,6% da comunidade total da macrofauna responde negativamente que a degradação seja altamente significativa. Opiliones, Gastropoda, Oligochetas e Isopoda estão intimamente relacionados com as áreas conservadas de florestas maduras, da mesma forma que os grupos Saprófagos e Herbívoros, que estavam restritos às florestas maduro (DB), a ausência desses grupos é um indicador de baixa qualidade ambiental.