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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/176
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bani, Emanuele | - |
dc.date.accessioned | 2018-01-22T19:46:06Z | - |
dc.date.available | 2018-01-22T19:46:06Z | - |
dc.date.issued | 2016-10-25 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/176 | - |
dc.description | 116 f. Orientador: Prof. Dr. Antonio José de Araujo Ferreira.Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento socioespacial e regional) – Universidade Estadual do Maranhão, São Luís 2016. | pt_BR |
dc.description.abstract | Neste trabalho analisa-se o processo de produção do bairro ―Vila‖ Progresso no contexto da expansão do espaço urbano em São Luís do Maranhão, Brasil. Propõe-se pensar o espaço como produto social que se materializa através da ação de diversos agentes sociais. Coloca em questão que a urbanização, erguida de acordo com os interesses do capital, tem obrigado a população pobre a ocupar as áreas desprezadas pelo mercado imobiliário. O método de interpretação adotado foi o histórico-dialético, pois permite enxergar as contradições emergentes na cidade capitalista entre a necessidade de reprodução do capital e a necessidade da reprodução da sociedade, combinando-se abordagens qualitativa e quantitativa. Para tanto, utilizaram-se as técnicas a seguir: pesquisa bibliográfica, estatística e cartográfica, além da pesquisa documental e de campo. Aplicou-se questionário com perguntas semiestruturadas junto aos moradores da ―Vila‖ Progresso e entrevistaram-se informante- chaves. Concluiu-se que: a ―Vila‖ Progresso tornou-se alternativa obrigatória para seus habitantes, impedidos de adquirir suas próprias moradias nas melhores áreas da cidade de São Luís, em função do acesso seletivo ao solo urbano; sua paisagem reflete as condições econômicas dos moradores; a carência de infraestrutura urbana e as precariedades das condições de vida são, hoje, fruto da desigualdade imposta pelo desenvolvimento da produção capitalista do espaço, realizada na capital maranhense (São Luís) principalmente a partir de 1960, pela ação do Estado que tem favorecido a reprodução do capital e desfavorecido a força de trabalho, excluindo-a do direito à cidade. Morar na ―Vila‖ Progresso tornou-se ainda mais excludente por causa da produção simbólica do nome ―Vila‖, pois o termo é frequentemente utilizado de forma pejorativa para definir uma área caracterizada por miséria e violência. Diante da análise proposta, justifica-se a assertiva que a ―Vila‖ Progresso representa um produto da desigualdade socioespacial em São Luís do Maranhão. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UEMA | pt_BR |
dc.subject | Produção do espaço urbano | pt_BR |
dc.subject | Desigualdade socioespacial | pt_BR |
dc.subject | "Vila" Progresso | pt_BR |
dc.subject | São Luís - Maranhão | pt_BR |
dc.title | A "Vila" Progresso como produto da desigualdade socioespacial na cidade de São Luís do Maranhão | pt_BR |
dc.type | dissertation | pt_BR |
dc.identifier.cdu | D 911.3(812.1) | - |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional - CCSA - Dissertações |
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