Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1374| Título: | Romances autobiográficos e Terror de Estado no Brasil: reflexões e propostas de abordagens de textos literários nas aulas de História |
| Autor(es): | Trindade, Marcos Vinicius Ferreira |
| Data do documento: | 2021-09-24 |
| Editor: | UEMA |
| Resumo: | Neste trabalho analisamos o uso da literatura como fonte histórica e sua abordagem nas aulas de História da Educação Básica. As obras literárias Em câmara lenta (1977), de Renato Tapajós e O que é isso, companheiro? (1979), de Fernando Gabeira constituem as fontes primárias do presente estudo. A partir delas procuramos demonstrar e propor formas de abordagem da repressão sistemática e violenta desencadeada pela Ditadura Empresarial-Militar brasileira (1964-1985) e os processos de resistência política e cultural organizados pelas vítimas do terror de Estado. Do ponto de vista teórico-metodológico nossa proposta explora a relação entre história e literatura e suas contribuições para a construção de saberes históricos na Educação Básica, operando na interface das memórias individuais e coletivas proporcionada pelo caráter autobiográfico das obras. Por último, apresentamos o paradidático HISTÓRIA, LITERATURA E MEMÓRIAS DA RESISTÊNCIA EM SALA DE AULA: propostas de abordagens de textos autobiográficos no ensino básico, voltado para professores de História do 9º ano do Ensino Fundamental. |
| Palavras-chave: | Ensino de História História e Literatura Romances autobiográficos Terror de Estado Resistência Cultural |
| Aparece nas coleções: | Mestrado Profissional em História - CECEN - Dissertações |
Arquivos associados a este item:
| Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| MARCOS VINICIUS FERREIRA TRINDADE.pdf | 1.18 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir | |
| ALLAN_KARDEC_ARAUJO_ALVES.pdf | 1.66 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.