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dc.contributor.authorPereira, Débora de Matos-
dc.date.accessioned2017-12-14T14:37:55Z-
dc.date.available2017-12-14T14:37:55Z-
dc.date.issued2015-03-31-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/124-
dc.description60 f.Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2015.Orientadora: Profa. Dra. Rita de Maria Seabra Nogueira de Candanedo Guerra.pt_BR
dc.description.abstractO objetivo do presente estudo foi conhecer as espécies de ácaros plumícolas de aves silvestres do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Maranhão (CETAS-MA) e verificar se há relação entre a quantidade de ácaros e regiões do corpo das aves (cabeça, dorso, asa, peito, coxa e cauda). As amostras foram obtidas no período de outubro de 2013 a abril de 2014 de aves recebidas no CETAS-MA. Amostras de penas de aves de 7 famílias e 14 espécies foram analisadas: Milvago chimachima (Falconiforme: Falconidae), Carcara plancus (Falconiforme: Falconidae), Tyto furcata (Strigiforme: Tytonidae), Aratinga jandaya (Psittaciforme: Psicittacidae), Amazona aestiva (Psittaciforme: Psicittacidae), Amazona amazonica (Psittaciforme: Psicittacidae), Ara chloropterus (Psittaciforme: Psicittacidae), Ara ararauna (Psittaciforme: Psicittacidae), Brogoteris spp. (Psittaciforme: Psicittacidae), Coragyps atratus (Cathartiforme: Cathartidae), Rupornis magnirostris (Accipitriformes: Accipitridae), Asio clamator (Strigiforme: Strigidae), Dendrocygna viduata (Anseriformes: Anatidae) e Amazoneta brasiliensis (Anseriformes: Anatidae). Os ácaros coletados das penas foram montados em meio de Hoyer e examinados para identificação de acordo com as características morfológicas. Do total de 61 aves amostradas, 24 (39,34%) estavam infestadas por ácaros plumícolas, as quais pertenciam às Ordens Psittaciformes, Strigiformes e Falconiformes. Identificou-se os gêneros Fainalges. Chiasmalges, Tanyaralichus, Hieracoclichus, Glaucalges e Dubninia. Estes gêneros estão sendo registrados pela primeira vez no Maranhão e os gêneros Hieracoclichus e Glaucalges pela primeira vez no Brasil. Apesar de não se ter observado diferenças significativas entre a quantidade de ácaros comparando-se as diferentes regiões do corpo, houve predominância de ácaros na da cauda e dorsopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectAves silvestrespt_BR
dc.subjectÁcarospt_BR
dc.subjectPenaspt_BR
dc.titleÁcaros plumícolas de aves silvestres encaminhadas ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS – MA)pt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 636.6:595.42(812.1)-
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