Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1196
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Serra, Adriano do Amor Divino Guilhon | - |
dc.date.accessioned | 2020-02-27T22:52:08Z | - |
dc.date.available | 2020-02-27T22:52:08Z | - |
dc.date.issued | 2018-12-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/1196 | - |
dc.description | 80 f. Monografia (Graduação em Engenharia Mecânica) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2018. Orientador: Prof. Me. Paulo Roberto Campos Flexa Ribeiro Filho. | pt_BR |
dc.description.abstract | O LUBRAX HYDRA XP, assim como a maioria dos lubrificantes minerais, possui uma ficha técnica chamada FISPQ, que traz consigo uma lista de advertência ao seu manuseio e descarte, isto por ser um agente tóxico. Logo, tem-se a proposta de implementação de óleos vegetais para substitui-los, já que estes se apresentam substâncias biodegradáveis que são provenientes de fontes renováveis, que o difere dos de base mineral (derivados do petróleo). Com o objetivo de verificar a viabilidade de substituição dos óleos de origem mineral pelo de origem vegetal, realizou-se ensaios para definir propriedades físicas e taxas de desgaste por meio da bancada experimental. A determinação das propriedades físicas dos óleos vegetais, como a viscosidade a 40°C e 100°C, o ponto de fulgor, de combustão e a densidade, são respectivamente obtidas com base nas normas ASTM D445, ASTM D92 (vaso aberto Cleveland - COC) e ASTM D4502. Para o óleo mineral, LUBRAX HYDRA XP 46, tem suas propriedades físicas obtidas através dos dados fornecidos pelo fabricante. Testes e metodologias são apresentados para se obter maior confiabilidade, estes remetem em análises para resultados de dureza, rugosidade e microscopia. Através de um sistema aberto de pino contra disco (bancada experimental utilizada para averiguar a lubricidade dos óleos), tribômetro de deslizamento, efetuou-se os testes de desgaste, onde os óleos vegetais apresentaram melhores resultados para redução do calor gerado na área de contato como na quantidade de desgaste dos corpos de prova. A região de contato lubrificada com óleo de urucum se comparado com o óleo mineral promove um desgaste inferior na ordem de 74,45%. O óleo de coco apresentou maior eficiência dos três óleos, com 80,2 % mais eficaz do que o LUBRAX HYDRA XP 46. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Biolubrificantes | pt_BR |
dc.subject | Óleo de urucum e coco | pt_BR |
dc.subject | Tribologia | pt_BR |
dc.subject | Tribômetro | pt_BR |
dc.subject | Taxa Desgaste | pt_BR |
dc.subject | Biolubricants | - |
dc.subject | Tribology | - |
dc.subject | Oil of Urucum and Coconut | - |
dc.subject | Tribometer and Wear Rate | - |
dc.title | Estudo experimental da viabilidade tribológica da utilização de biolubrificantes | pt_BR |
dc.title.alternative | Experimental study of the tribological feasibility of using biolubricants | - |
dc.type | monograph | pt_BR |
dc.identifier.cdu | M 621.892 | - |
Aparece nas coleções: | Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica - CCT UEMA - Monografias |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Monografia ADRIANO SERRA_1PDF-A.pdf | 1.97 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.