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dc.contributor.authorFalcão, Marcelo de Abreu-
dc.date.accessioned2020-02-12T21:05:07Z-
dc.date.available2020-02-12T21:05:07Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/1163-
dc.description98 f.Dissertação (Mestrado em Defesa Sanitária Animal) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2017.Orientador: Prof. Dr. Daniel Praseres Chavespt_BR
dc.description.abstractO Brasil possui o maior rebanho de equinos na América Latina, deste quantitativo, o Estado do Maranhão detém o quarto maior de asininos e terceiro maior de muares. Os equídeos em geral, são destacados pela elevada susceptibilidade a diferentes tipos virais, representando fortes indicadores, ou mesmo sentinelas da circulação de determinados agentes em uma região. As enfermidades têm aumentado nesses animais, em virtude principalmente do trânsito intenso, quando se considera as principais zoonoses virais que acometem essa espécie como as encefalomielites equinas leste, oeste e a Influenza Equina. Embora a ocorrência dessas doenças seja bem esclarecidas em boa parte do Brasil, no Maranhão, sobretudo na região dos Lençóis Maranhenses não existe dados. Destacando-se a emergência de doenças infecciosas em equinos em todo o mundo, sobretudo no Brasil, e a importância do conhecimento da ocorrência de determinada doença para que se possa fomentar medidas de prevenção e controle, esse trabalho teve como objetivo identificar a frequência de IE cepa H3N8, e EEL e EEO em equídeos na região dos Lençóis Maranhenses. Para tanto, coletou-se amostras de sangue de animais de 6 municípios, somando 19 povoados, com 443 animais amostrados. As amostras foram submetidas ao teste de Inibição de Hemaglutinação para IE, com titulação até 1:2560, e para EEL e EEO empregou-se a Técnica de Soroneutralizacão. Das 443 amostras analisadas 138 (31,2%) apresentaram anticorpos para IE com títulos variando de 1:20 até 1:640, 22,12% (99/443) foram reagentes a EEL e 1,35% (6/443) para EEO. Três animais foram reagentes concomitantemente para IE, EEL e EEO. Portanto, há a circulação das três estirpes virais nos equídeos da região dos Lençóis Maranhenses, ressaltando-se a importância para elaboração de medidas de prevenção e controle dessas enfermidades, uma vez que tratam-se de zoonoses com vários surtos relatado pelo mundopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectH3N8pt_BR
dc.subjectEncefalomielite Equina Lestept_BR
dc.subjectEquinopt_BR
dc.titlePesquisa de anti-vírus causadores de influenza e encefalomielite equina em rebanhos equideos da região dos lençóis, Maranhãopt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 636.1:616.831-
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