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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/633
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Azevedo, Talia Gabrielle Santos | - |
dc.date.accessioned | 2019-05-23T21:51:26Z | - |
dc.date.available | 2019-05-23T21:51:26Z | - |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/633 | - |
dc.description | 92 f.Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2018.Orientador: Prof. Dr. José Henrique de Paula Borralho. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem por objetivo desenvolver o <em>um tanto de panteísmo</em> na obra <em>A Ostra e Vento</em> (1964) de Lopes. Para tanto, buscamos pelo teor das experiências da personagem Marcela com a Natureza. Esse <em>um tanto de panteísmo</em> aparece, a nosso ver, de modo problemático, em<em> Criação e Técnica no romance de Moacir C. Lopes </em>(1978) do crítico literário, Michael Fody, onde define o panteísmo de maneira controversa. O crítico pressupõe que só haveria panteísmo na obra se o ser humano fosse Deus o que não corresponde ao ponto de vista panteístico em que a identidade é entre Deus e Natureza. Esse trabalho de Fody nos exigiu um aprofundamento teórico, acerca da temática do panteísmo. Diante disso, buscamos apresentar a estrutura básica do panteísmo em sua dimensão teórico-conceptual a fim de esclarecer o que fica em aberto no referido trabalho de crítica literária. Para tanto apresentamos um breve panorama histórico da temática na história da filosofia e uma concepção de Natureza de cunho panteístico. Em seguida cunhamos, como categoria de análise a vivência de unidade desenvolvida por Régis Alain Barbier (2009) por entender que ela comporta a dimensão do panteísmo enquanto experiência. Partimos então, para o texto literário de Lopes identificando em várias passagens da obra literária em questão o teor das experiências da personagem Marcela com a Natureza. O resultado obtido mostra que, nesse teor, há o <em>um tanto de panteísmo</em> n’ <em>A Ostra e o Vento</em>. Dessa forma o encontro com <em>A Ostra e o Vento</em> nos proporcionou alguns diálogos: com a crítica literária através do trabalho de Michael Fody, com a filosofia através do panteísmo e entre panteísmo e literatura. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UEMA | pt_BR |
dc.subject | Panteísmo | pt_BR |
dc.subject | Natureza | pt_BR |
dc.subject | Experiências | pt_BR |
dc.subject | Vivência | pt_BR |
dc.subject | Unidade | pt_BR |
dc.title | Um tanto de Panteísmo em A Ostra e o Vento | pt_BR |
dc.type | dissertation | pt_BR |
dc.identifier.cdu | D 82.09 | - |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Letras - CECEN - Dissertações |
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