Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/5697
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorMendes, Andreza de Aguiar-
dc.date.accessioned2025-12-16T17:43:21Z-
dc.date.available2025-12-16-
dc.date.available2025-12-16T17:43:21Z-
dc.date.issued2024-12-20-
dc.identifier.citationMENDES, Andreza de Aguiar. Análise epidemiológica dos casos de hanseníase no estado do maranhão entre 2018 e 2022. 2024. 49f. Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia (Curso de Bacharelado em Medicina) - Centro de Estudos Superiores de Caxias, Universidade Estadual do Maranhão, Caxias - MA, 2024. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/5697pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/5697-
dc.description.abstractObjective: To determine the epidemiological profile of leprosy cases in the state of Maranhão between 2018 and 2022. Methods: This is a cross-sectional, descriptive, retrospective study that used secondary data collected from the Notifiable Diseases Information System (SINAN) from June 1 to 30, 2024. The variables analyzed were sex, race, education, age group, clinical form of the disease, operational classification, therapeutic regimen, health region, percentage of reactive episodes, and degree of disability at the end of treatment. Results and discussion: With a total of 16.514 cases of leprosy diagnoses registered during the historical period from 2018 to 2022, the state of Maranhão appears as the federative entity with the highest number of registered cases among the nine states in the Brazilian Northeast region. Despite a decrease in the last three years of the historical period, the number of cases of leprosy diagnoses registered in Maranhão is consistently high. Maranhão also follows the trend of the region by indicating men as the group with the highest prevalence of the disease in the region. Additionally, the age group of 40 to 49 years was the most affected by the disease during the period in absolute numbers (17.63%). It is worth noting that the age groups between 30 and 59 years together accounted for more than 50% of the reported cases, highlighting the predominance of the disease among the economically active population in the state of Maranhão. Furthermore, the most affected patients during this period, in a markedly disproportionate manner, were individuals identified as mixed race, representing 68.35% of the recorded diagnoses, followed by individuals identified as Black, Who accounted for 15.61% of the cases. Conclusion: The epidemiological analysis of leprosy in the state of Maranhão between 2018 and 2022 also revealed significant aspects about the evolution of the disease in the region, highlighting both the advances and the challenges persisting in controlling the disease. Maranhão, which has the highest incidence rates of the disease in the Northeast, not only maintained, but also recorded a high number of cases throughout the analyzed period, evidencing a situation of high endemicity.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectDoençapt_BR
dc.subjectPrevalençapt_BR
dc.subjectLeprosypt_BR
dc.subjectDiagnosispt_BR
dc.subjectHealth profilept_BR
dc.subjectIllnesspt_BR
dc.subjectPrevalencept_BR
dc.titleAnálise epidemiológica dos casos de hanseníase no estado do maranhão entre 2018 e 2022pt_BR
dc.title.alternativeEpidemiological analysis of leprosy cases in the state of Maranhão between 2018 and 2022pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4436645295303406pt_BR
dc.contributor.advisor1Moura, Maria Edileuza Soares-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4445622348544212pt_BR
dc.contributor.referee1Almeida, Rosângela Nunes-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9091375188381391pt_BR
dc.contributor.referee2Montoya, Jorge Luís Torres-
dc.description.resumoObjetivo: Determinar o perfil epidemiológico dos casos de hanseníase no estado do Maranhão entre 2018 e 2022. Métodos: Trata-se de estudo transversal, descritivo, retrospectivo que utilizou dados secundários coletados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) no período de 01 de agosto a 30 de setembro de 2024. As variáveis analisadas foram: sexo, raça, escolaridade, faixa etária, forma clínica da doença, classificação operacional, esquema terapêutico, região de saúde, percentual de episódios reacionais e grau de incapacidade ao final do tratamento. Resultados e discussão: Com um total de 16.514 casos de diagnósticos de hanseníase registrados durante o recorte histórico de 2018 a 2022, o estado do Maranhão figura como o ente federativo com o maior número de casos registrados entre os nove estados da região do Nordeste brasileiro. Apesar de um decrescimento nos últimos três anos do recorte histórico, os números de casos de diagnósticos de hanseníase registrados no Maranhão apresentam-se sustentadamente elevados. O Maranhão também segue a tendência da região como um todo ao apontar os homens como o grupo com maior prevalência da doença na região. A faixa etária dos 40 a 49 foi a mais acometida pela doença no período em números totais (17,63%), vale ressaltar que as faixas etárias dos 30 aos 59 anos somam mais de 50% dos casos notificados, destacando a predominancia da doença sobre a população economicamente ativa no estado do Maranhão. Além disso, os pacientes mais atingidos pela doença durante esse período, de forma discrepante, foram as pessoas pardas, representando 68,35% dos casos de diagnósticos registrados, seguido pelas pessoas pretas, que representaram 15,61% dos casos. Conclusão: A análise epidemiológica da hanseníase no estado do Maranhão entre 2018 e 2022 também revelou aspectos significativos sobre a evolução da doença na região, destacando tanto os avanços quanto os desafios ainda persistentes no controle da enfermidade. O Maranhão, que apresenta as maiores taxas de incidência da doença no Nordeste, não só manteve, como também registrou um número elevado de casos ao longo do período analisado, evidenciando uma situação elevada endemicidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Caxiaspt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqMedicinapt_BR
dc.subject.cnpqSaúde Públicapt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Bacharelado em Medicina - Caxias UEMA - Monografias

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA - ANDREZA DE AGUIAR MENDES - MEDICINA CAXIAS UEMA 2024.pdf.pdfPDF A707.52 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.