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dc.contributor.authorSiqueira Junior, Jaime Garcia-
dc.date.accessioned2019-01-23T22:37:56Z-
dc.date.available2019-01-23T22:37:56Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/527-
dc.description350 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) - Universidade de Brasília, Brasília, 2007.Orientador: Prof. Dr. Henyo Trindade Barretto Filhopt_BR
dc.description.abstractO objeto deste estudo é a análise das representações e práticas dos grupos Timbira em torno da Associação Wyty-Catë das Comunidades Timbira do Maranhão e Tocantins. Observo como se constituem as relações de alteridade e busca de unidade entre esses grupos Timbira, frente a outros grupos indígenas e aos não-índios com os quais se relacionam num campo político intersocietário. Analiso principalmente a perspectiva dos grupos que a integram em relação às possibilidades de construção e mediação de uma unidade pan-Timbira e o papel desempenhado por aqueles que poderiam ser chamados de representantes desses grupos na associação. Eles lidam com os dilemas do “projetismo” e da “modernização da indianidade” e atuam como “intermediários” entre essas transformações colocadas pelo mundo dos cupen (não-índios) e a “tradução” disso para o mundo dos mehin (índios Timbira). Tratam-se de atores diversos, constituídos tradicionalmente no contexto das relações internas dos Timbira; e que assumem o discurso de uma “timbiridade” no contexto das relações interétnicas, com o Estado e com outros agentes indigenistas não-governamentais. Esse papel pode ser entendido em duplo sentido: na incorporação de novos elementos e construção de discursos e práticas inovadores em relação à organização política tradicional dos grupos Timbira; e na incorporação e adaptação de elementos culturais específicos desses grupos aos objetivos e à estrutura formal da sua organização associativista, ajudando-nos a investigar até que ponto vem ocorrendo uma “indigenização da modernidade”, por meio da apropriação cultural e política da Associação Wyty-Catë feita pelos Timbira. Vale destacar ainda a participação do antropólogo nesse processo, enquanto mediador de um programa de intervenção de uma ONG indigenista, coordenador de GTs da Funai e chefe honorário “adotado” pelos Timbira. _______pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUNBpt_BR
dc.subjectÍndios Timbirapt_BR
dc.subjectEstrutura socialpt_BR
dc.subjectIdentidade socialpt_BR
dc.subjectÍndios - Vida e costumes sociaispt_BR
dc.titleWyty-Catë: cultura e política de um movimento pan-Timbira : contribuição ao entendimento das organizações indígenas e novas expressões da política indígenapt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduT 316.75(=1-82)(812.1)-
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