Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4911
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAraújo, Daisy Damasceno-
dc.date.accessioned2025-05-28T20:05:34Z-
dc.date.available2025-05-28-
dc.date.available2025-05-28T20:05:34Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationARAÚJO, Daisy Damasceno. (RE) construindo suas histórias: as memórias do Rio Grande (Bequimão). In: IV SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO MARANHÃO OITOCENTISTA: ESCRAVIDÃO E DIÁSPORA AFRICANA NO SÉCULO XIX, 4., 2015, São Luís-MA. Anais [...]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, 2015. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4911pt_BR
dc.identifier.issn2236-9228pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4911-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.relation.ispartofSimpósio de História do Maranhão Oitocentista: Escravidão e Diáspora Africana no Século XIXpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectMemóriaspt_BR
dc.subjectMaranhãopt_BR
dc.subjectRio grandept_BR
dc.subjectNegrospt_BR
dc.subjectQuilombospt_BR
dc.subjectHistorypt_BR
dc.subjectMemoriespt_BR
dc.subjectBlackspt_BR
dc.title(RE) construindo suas histórias: as memórias do Rio Grande (Bequimão)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO Rio Grande, situado na microrregião do litoral ocidental maranhense, no município de Bequimão, é um povoado identificado pelos regionais como sendo um lugar ocupado “por pretos”. Possui mais de setenta famílias que se reproduzem através do trabalho agrícola, da pesca e da criação de animais de pequeno porte, mantendo manifestações culturais e saberes locais: festas de santos, forró de caixa, tambor de crioula, dentre outras manifestações. Essas famílias ocupam esse território secularmente, segundo a memória dos mais velhos. Diversos são os costumes e formas de vida dos moradores, porém algo lhes é específico: a posse comum da terra. A história do Rio Grande e suas constantes mobilizações e luta por reconhecimento, estão presentes na memória de seus moradores, expressas na resistência à opressão histórica sofrida no passado e no presente. Muitos deles têm assumido esta luta por reconhecimento e adotado para si a pertença étnica enquanto quilombolas, que aos poucos vai ganhando força e fazendo sentido em suas lutas constantes para se manterem na terra, expressas nas dinâmicas organizacionais desenvolvidas nos últimos anos.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
Aparece nas coleções:4º Simpósio de História do Maranhão Oitocentista - Textos Completos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DAISY DAMASCENO ARAÚJO - 4 SHMO EVENTO UEMA 2015.pdf192.92 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.