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dc.creatorGonçalves, Andréa Cristina Serrão-
dc.date.accessioned2025-05-26T18:03:24Z-
dc.date.available2025-05-26-
dc.date.available2025-05-26T18:03:24Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationGONÇALVES, Andréa Cristina Serrão. Mulher, Negra e Quilombola? A (re)configuração da identidade étnica face aos potenciais empreendimentos desenvolvimentistas em Bacabeira-MA. In: IV SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO MARANHÃO OITOCENTISTA: ESCRAVIDÃO E DIÁSPORA AFRICANA NO SÉCULO XIX, 4., 2015, São Luís-MA. Anais [...]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, 2015. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4877pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4877-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.relation.ispartofSimpósio de História do Maranhão Oitocentista: Escravidão e Diáspora Africana no Século XIXpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdentidade étnicapt_BR
dc.subjectEmpreendimentos desenvolvimentistaspt_BR
dc.subjectBacabeira, MApt_BR
dc.subjectMulher negrapt_BR
dc.subjectMulher quilombolapt_BR
dc.subjectSão Raimundo Nonatopt_BR
dc.subjectEthnic identitypt_BR
dc.subjectDevelopmental venturespt_BR
dc.subjectBacabeira, MApt_BR
dc.subjectBlack womanpt_BR
dc.subjectQuilombola womanpt_BR
dc.subjectSaint Raymond Nonatopt_BR
dc.titleMulher, Negra e Quilombola? A (re)configuração da identidade étnica face aos potenciais empreendimentos desenvolvimentistas em Bacabeira-MApt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoO Maranhão apresenta um número significativo de comunidades negras rurais quilombolas cujas referências históricas encontram-se marcadas na busca pelo reconhecimento do pertencimento étnico e ampliação de seus direitos sociais relacionados ao território ocupado tradicionalmente. Muitos grupos que permanecem nessas terras, historicamente carregam formas de lutas e resistências prefiguradas inicialmente sob a égide de um sistema escravista-colonial, os quais permanecerem nestes territórios sob diversas condições. vários grupos sociais ainda resistem, insurgem-se, por diferentes mecanismos, destacando-se aqui nesta pesquisa, especialmente pelas festividades religiosas que rememoriam práticas herdadas de seus antepassados em período de opressão, que se configuraram e se reconfiguram como um ato político e simbólico de luta e reafirmação de pertencimentos e identidades. A escolha da comunidade de Engenho, localidade situada no povoado de Periz de Cima no município de Bacabeira-MA, distante aproximadamente 58 km da capital do estado, foi oportunizada pela experiência vivida em campo a qual me direcionou à comunidade.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqHistória do Brasilpt_BR
dc.subject.cnpqHistória Regional do Brasilpt_BR
dc.citation.issue4pt_BR
Aparece nas coleções:4º Simpósio de História do Maranhão Oitocentista - Textos Completos

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