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Campo DCValorIdioma
dc.creatorMota, Julian de Souza da-
dc.date.accessioned2025-04-24T19:51:49Z-
dc.date.available2025-04-24-
dc.date.available2025-04-24T19:51:49Z-
dc.date.issued2018-09-27-
dc.identifier.citationMOTA, Julian de Souza da. A imprensa comercial na Bahia oitocentista (1830-1870): notas sobre relações tecidas entre Maraú e Salvador. In: SIMPÓSIO DE HISTÓRIA DO MARANHÃO OITOCENTISTA: RELIGIÃO, CULTURA E PODER, 5., 2018, São Luís-MA. Anais [...]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, 2018. Simpósio Temático: Impressos no Brasil dos oitocentos. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4693pt_BR
dc.identifier.issn2236-9228pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4693-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.relation.ispartofSimpósio de História do Maranhão Oitocentista: Religião, Cultura e Poderpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImprensapt_BR
dc.subjectPeriódicospt_BR
dc.subjectBrasil Oitocentistapt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectséculo XIXpt_BR
dc.subjectJornaispt_BR
dc.subjectPresspt_BR
dc.subjectPeriodicalspt_BR
dc.subjectNewspaperspt_BR
dc.titleA imprensa comercial na Bahia oitocentista (1830-1870): notas sobre relações tecidas entre Maraú e Salvador.pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA imprensa periódica desempenhou importante papel durante todo o século XIX, não só na oposição que alguns jornais fizeram à Monarquia, mas também durante toda a campanha abolicionista, já que foram os jornais uma das mais importantes arenas de luta política no Brasil Oitocentista. A imprensa periódica não se limitava apenas às lutas políticas, uma análise atenta dos jornais que circulavam na Salvador do século XIX, nos permite também entrever questões que perpassam pela economia provincial. Essa comunicação visa discutir a importância da imprensa periódica para a comercialização das mercadorias que saiam da Vila de São Sebastião do Maraú para a capital da província, já que foi a última o principal centro recebedor e distribuidor de produtos que chegavam a capital fosse por rio, terra ou mar que conectavam o interior à capital e a capital ao resto do império e do mundo. Os jornais O de notícias, Correio mercantil e O comercio da Bahia noticiaram entre as décadas de 1830- 1870, a intensa movimentação de embarcações advindas da vila de Maraú carregadas com farinha de mandioca, arroz, lenha e piaçava apontando assim, que os comerciantes marauenses viam na imprensa uma aliada na hora de vender seus produtos. Por outro lado a análise dos inventários dos moradores de Maraú nos deixa a par de que havia um refluxo, ou seja, saíam mercadorias, mas também entravam mercadorias tais como rendas e sapatos franceses; manteiga inglesa entre uma variedade de produtos vindos de dentro e de fora do império. Para tal fim utilizaremos o método indiciário e quando possível à ligação nominativa, para compreendermos como funcionava a dinâmica comercial tendo como fio condutor a relação comercial entre Maraú e Salvador.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências humanaspt_BR
dc.subject.cnpqHistóriapt_BR
dc.subject.cnpqJornalismo e Editoraçãopt_BR
dc.citation.issue5pt_BR
Aparece nas coleções:Simpósio Temático: Impressos no Brasil dos Oitocentos.

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