Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4691
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFreitas, Karina Silva-
dc.date.accessioned2025-04-24T12:21:14Z-
dc.date.available2025-04-24-
dc.date.available2025-04-24T12:21:14Z-
dc.date.issued2024-12-16-
dc.identifier.citationFREITAS, Karina Silva. Os impactos da pré-eclâmpsia na saúde materna e fetal. 2024. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso - Monografia (Curso de Bacharelado em Enfermagem) - Centro de Estudos Superiores de Santa Inês, Universidade Estadual do Maranhão, Santa Inês - MA, 2024. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4691pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4691-
dc.description.abstractPreeclampsia (PE) is one of the hypertensive syndromes of pregnancy with one of the highest incidences in Brazil. The exact etiology of this condition has not yet been fully elucidated, making it essential to understand its pathogenesis to guide the long-term prophylactic control of risk factors. It is characterized by elevated blood pressure after the 20th week of gestation and is commonly accompanied by proteinuria, causing various implications for both the mother and the baby. This disorder affects about 10% of pregnancies, making it quite relevant to maternal and perinatal morbidity and mortality; therefore, early diagnosis and appropriate treatment during prenatal care are fundamental. This study aims to understand the impacts of PE on maternal and fetal health. It is a narrative literature review in which material was selected through a search for scientific studies in electronic databases such as LILACS, Scielo, Google Scholar, BDENF, and MEDLINE covered by the Virtual Health Library (BVS) platform. The analysis revealed that extremes of age are significant risk factors for the development of the disease and that women with PE had higher average ages, with advanced maternal age being statistically significant for PE. Most pregnant women were of white ethnicity and had completed secondary education. PE was the most prevalent hypertensive syndrome of pregnancy (HSP), with some newborns (NB) experiencing complications such as hypoglycemia, respiratory distress, and perinatal hypoxia, leading to cases of death. Direct obstetric causes, such as HSP, were the second leading cause of maternal deaths. It was also identified that primiparity, chronic hypertension, diabetes mellitus, obesity, and advanced age are risk factors for PE. Cesarean sections were associated with higher rates of prematurity and low birth weight. Severe PE was linked to adverse perinatal outcomes such as intrauterine growth restriction, fetal death, prematurity, low birth weight, and the need for neonatal resuscitation. In many studies, PE was the leading cause of admissions to maternal ICU, highlighting the importance of early detection to prevent complications.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPré-eclampsiapt_BR
dc.subjectSaúde materna fetalpt_BR
dc.subjectHipertensão gestacionalpt_BR
dc.subjectSíndromes hipertensivas da gestaçãopt_BR
dc.subjectRevisão narrativa da literaturapt_BR
dc.subjectPesquisa em bases de dados - saúdept_BR
dc.subjectFisiopatologiapt_BR
dc.subjectPre-eclampsiapt_BR
dc.subjectMaternal and fetal healthpt_BR
dc.subjectGestational hypertensionpt_BR
dc.subjectHypertensive syndromes of pregnancypt_BR
dc.subjectNarrative review of the literaturept_BR
dc.subjectDatabase search - healthpt_BR
dc.subjectPathophysiologypt_BR
dc.titleOs impactos da pré-eclâmpsia na saúde materna e fetalpt_BR
dc.title.alternativeThe impacts of preeclampsia on maternal and fetal healthpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.IDFREITAS, K. S.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0299942239536139pt_BR
dc.contributor.advisor1Galiza, Andrea Borges Araruna-
dc.contributor.advisor1IDGALIZA, A. B. A.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttps://lattes.cnpq.br/6277999437660432pt_BR
dc.contributor.referee1Morais, Cintia Daniele Machado de-
dc.contributor.referee1IDMORAIS, C. D. M.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1418119507290721pt_BR
dc.contributor.referee2Santos, Herlane Ferreira dos-
dc.contributor.referee2IDSANTOS, H. F.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0378017940443987pt_BR
dc.description.resumoA pré-eclâmpsia (PE) é uma das Síndromes Hipertensivas da Gestação com uma das maiores incidências no Brasil. A etiologia exata dessa patologia ainda não foi totalmente elucidada, o que torna essencial a compreensão de sua patogênese para orientar o controle profilático dos fatores de risco a longo prazo. Ela é caracterizada por elevação da pressão arterial após a 20ª semana de gestação e é comumente acompanhada de proteinúria, causando diversas implicações tanto para mãe quanto para o bebê. Esse distúrbio afeta cerca de 10% das gestações, tornando-se bastante relevante na mortalidade e morbidade perinatal e materna, por isso é fundamental o diagnóstico precoce e tratamento adequado durante o pré-natal. Este trabalho tem como objetivo conhecer os impactos da PE na saúde materna e fetal. Trata-se de um estudo do tipo revisão narrativa da literatura, em que houve seleção do material por meio da busca dos estudos científicos nas bases de dados eletrônicas LILACS; Scielo; Google Acadêmico; BDENF; MEDLINE abrangidos pela plataforma Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A análise revelou que extremos de idade são fatores de risco significativos para o desenvolvimento da doença e que mulheres com PE apresentaram maiores médias de idade, e a idade materna avançada foi estatisticamente significativa para PE. A maioria das gestantes era de etnia branca e possuía nível médio completo. A PE foi a síndrome hipertensiva da gestação (SHG) mais prevalente, com alguns recém-nascidos (RN) apresentando complicações como hipoglicemia, desconforto respiratório e hipóxia perinatal, levando a casos de óbito. As causas obstétricas diretas, como a SHG, foram a segunda maior causa de óbitos maternos. Identificou-se também que primiparidade, hipertensão crônica, diabetes mellitus, obesidade e idade avançada são fatores de risco para PE. Cesarianas estavam associadas a maior prematuridade e baixo peso. A PE grave foi vinculada a desfechos perinatais adversos, como restrição de crescimento intrauterino, óbito fetal, prematuridade, baixo peso e necessidade de reanimação neonatal. Em muitos estudos, a PE foi a principal causa de internações em UTI materna, destacando a importância da detecção precoce para evitar complicações.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Santa Inêspt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqEnfermagempt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Bacharelado em Enfermagem - Santa Inês UEMA - Monografias

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
MONOGRAFIA - KARINA SILVA FREITAS - SANTA INÊS ENFERMAGEM UEMA 2024.pdfPDF A290.13 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.