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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCoêlho, Thales da Cunha-
dc.date.accessioned2025-04-16T12:57:24Z-
dc.date.available2025-04-16-
dc.date.available2025-04-16T12:57:24Z-
dc.date.issued2024-08-16-
dc.identifier.citationCOÊLHO, Thales da Cunha. Nome do Autor. O devir-negro como categoria de análise para o ensino de filosofia no Brasil: considerações a partir de Achille Mbembe. 2024. 67f. Monografia (Curso de Licenciatura em Filosofia) - Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís - MA, 2024. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4640pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/4640-
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDevir-negro - Achille Mbembept_BR
dc.subjectEnsino de filosofiapt_BR
dc.subjectRacismopt_BR
dc.subjectAchille Mbembe - crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectAnálise hermenêutica críticapt_BR
dc.subjectRazão negrapt_BR
dc.subjectRacismo estruturalpt_BR
dc.subjectRelações étnico-raciaispt_BR
dc.subjectIdentidade negra e ensino de filosofiapt_BR
dc.subjectDevenir noir - Achille Mbembept_BR
dc.subjectEnseigner la philosophiept_BR
dc.subjectRacismept_BR
dc.subjectAchille Mbembe - critique et interprétationpt_BR
dc.subjectÉducationpt_BR
dc.subjectAnalyse herméneutique critiquept_BR
dc.subjectRaison noirept_BR
dc.subjectRacisme structurelpt_BR
dc.subjectRelations ethnico-racialespt_BR
dc.subjectIdentité noire et philosophie de l'enseignementpt_BR
dc.subjectBecoming-black - Achille Mbembept_BR
dc.subjectTeaching philosophypt_BR
dc.subjectRacismpt_BR
dc.subjectAchille Mbembe - criticism and interpretationpt_BR
dc.subjectCritical hermeneutic analysispt_BR
dc.subjectBlack reasonpt_BR
dc.subjectStructural racismpt_BR
dc.subjectEthnic-racial relationspt_BR
dc.subjectBlack identity and teaching philosophypt_BR
dc.subjectFilósofo camaronês Achille Mbembept_BR
dc.titleO devir-negro como categoria de análise para o ensino de filosofia no Brasil: considerações a partir de Achille Mbembept_BR
dc.title.alternativeBecoming-black as a category of analysis for teaching philosophy in Brazil: considerations based on Achille Mbembept_BR
dc.title.alternativeDevenir noir comme catégorie d'analyse pour l'enseignement de la philosophie en Brésil : réflexions autour d'Achille Mbembept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.IDCOELHO, T. C.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1038941434385458pt_BR
dc.contributor.advisor1Dantas, José Carlos de Castro-
dc.contributor.advisor1IDDANTAS, J. C. C.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6108625523325213pt_BR
dc.contributor.referee1Borralho, José Henrique de Paula-
dc.contributor.referee1IDBORRALHO, J. H. P.pt_BR
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3035097546855789pt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigues Junior, Edward Pereira-
dc.contributor.referee2IDRODRIGUES JUNIOR, E.pt_BR
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5153662922203936pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa intitulada “O DEVIR-NEGRO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE PARA O ENSINO DE FILOSOFIA NO BRASIL: Considerações a partir de Achille Mbembe”, tem como questão norteadora: como o Devir-negro de Achille Mbembe pode ser usada como categoria de análise para o ensino de filosofia no Brasil? Para se operacionalizar o processo, tivemos como objetivos específicos: Caracterizar o Devir-Negro de Achille Mbembe e suas repercussões; Especificar na trajetória do ensino de filosofia no Brasil, sua relação com as questões étnico-raciais e Relacionar a categoria de Achille Mbembe de Devir-negro interligado a outros autores como Fanon e Foucault à prática pedagógico-educacional do ensino de filosofia no Brasil e sua postura perante o grave problema do racismo. Como escolha metodológica, foi utilizada uma análise hermenêutica crítica, partindo principalmente da obra Crítica da Razão Negra (2014) de Achille Mbembe, fazendo um diálogo com autores da pedagogia, história, antropologia, no sentido de enriquecer o olhar acerca dessa problemática tão complexa. Como resultados, obtivemos que falar acerca do devir-negro em Achille Mbembe, envolve principalmente considerar as categorias subjacentes: Razão Negra, Negro, África e Raça. O filósofo nos proporciona um olhar acurado acerca dos modos como os discursos filosóficos no decorrer da modernidade, criaram narrativas que não apenas estigmatizaram os corpos negros, como perpetuaram estruturas de poder que contemporaneamente são descritas enquanto racismo estrutural. Nesse ensejo, para pensarmos o ensino da filosofia a partir do devir-negro, devemos considerar a própria origem da educação no contexto brasileiro, remontando ao processo da educação colonial, e ao epistemicídio enquanto elemento ainda presente. Por fim, mostrou-se necessário também, considerarmos que uma proposta pautada no devir-negro, deve partir de uma postura educacional crítica de base decolonial e reflexiva, considerando o que Silvio Gallo trouxe como filosofia menor, além de levar em conta a identidade desses alunos, as políticas afirmativas no âmbito educacional, e por fim, uma perspectiva multiculturalista que leve em conta a diversidade cultural e de pensamento do nosso país. Em suma, um ensino de filosofia engajado em debates étnico-raciais deve propor-se mudanças sociais concretas, logo, o(a) professor(a) de filosofia, deve ter consigo uma postura antirracista ativa e constante.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECENpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqFilosofiapt_BR
dc.subject.cnpqEducaçãopt_BR
dc.description.résuméCette recherche intitulée « LE DEVENIR NOIR COMME CATÉGORIE D'ANALYSE POUR L'ENSEIGNEMENT DE LA PHILOSOPHIE AU BRÉSIL : Considérations d'Achille Mbembe », a pour question directrice : comment le Devenir noir d'Achille Mbembe peut être utilisé comme catégorie d'analyse pour l'enseignement de la philosophie au Brésil.?. Pour opérationnaliser la démarche, nous avions les objectifs spécifiques suivants : Caractériser le Devenir-Noir d'Achille Mbembe et ses répercussions ; Préciser la trajectoire de l'enseignement de la philosophie au Brésil, ses relations avec les questions ethnico-raciales et relier la catégorie de Devir-negro d'Achille Mbembe liée à d'autres auteurs tels que Fanon et Foucault à la pratique pédagogique et éducative de l'enseignement de la philosophie au Brésil et sa position envers le grave problème de racisme. Comme choix méthodologique, une analyse herméneutique critique a été utilisée, à partir principalement de l'ouvrage Crítica da Razão Negra (2014) d'Achille Mbembe, créant un dialogue avec des auteurs de pédagogie, d'histoire, d'anthropologie, afin d'enrichir la perspective sur ce sujet très complexe. problème. Comme résultats, nous avons obtenu que parler du devenir-noir chez Achille Mbembe implique principalement de considérer les catégories sous-jacentes : Noir Raison, Noir, Afrique et Race. Le philosophe nous donne un aperçu précis de la manière dont les discours philosophiques à travers la modernité ont créé des récits qui non seulement stigmatisent les corps noirs, mais perpétuent également les structures de pouvoir qui sont actuellement décrites comme un racisme structurel. En ce sens, pour penser l‟enseignement de la philosophie dans la perspective du devenir-noir, il faut considérer l‟origine même de l‟éducation dans le contexte brésilien, en remontant au processus d‟éducation coloniale, et à l‟épistémicide comme élément encore présent. présent. Enfin, il s'est avéré également nécessaire de considérer qu'une proposition basée sur le devenir-noir doit provenir d'une position éducative critique avec une base décoloniale et réflexive, en considérant ce que Silvio Gallo a apporté comme philosophie mineure, en plus de prendre en compte l'identité de ces étudiants, des politiques positives dans le domaine éducatif et enfin, une perspective multiculturaliste qui prend en compte la diversité culturelle et de pensée de notre pays. En bref, l'enseignement de la philosophie engagé dans des débats ethnico-raciaux doit proposer des changements sociaux concrets, c'est pourquoi le professeur de philosophie doit avoir une position antiraciste active et constante.-
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