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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/419
Título: | Dinâmica Agrícola da Soja no Cerrado da microrregião de Chapadinha-MA: sua inserção no município de Anapurus |
Autor(es): | Guimarães, Alanildo Gomes |
Data do documento: | 2012-06-11 |
Editor: | UEMA |
Resumo: | Este estudo versa sobre o processo de expansão da fronteira agrícola no leste do estado do Maranhão, especificamente no município de Anapurus, a partir da incorporação dessa área para a monocultura da soja. O principal objetivo foi analisar este processo sob a ótica da fronteira agrícola capitalista e do desenvolvimento do território. O estudo se fundamenta no materialismo histórico dialético. No primeiro momento destacamos a relação entre agricultura e desenvolvimento, discutindo de que forma ambos se inter-relacionam. Nosso interesse foi compreender se a cultura da soja na região citada provocou ou não um contexto de desenvolvimento local e regional do ponto de vista das transformações socioespaciais. Em seguida, analisamos como esta realidade se configurou em uma nova fronteira agrícola a partir da incorporação produtiva de novas áreas para cultivo da oleaginosa e suas consequências enquanto modernização da base técnica produtiva. Por fim, discutimos a revaloração da identidade territorial daquela região, comumente identificada como Baixo Parnaíba Maranhense, mas político-administrativa e naturalmente constituída como sendo microrregião de Chapadinha, e como este sentimento é uma maneira de se posicionar politicamente frente a expansão desta atividade capitalista. Consideramos que a soja é a cultura mobilizadora da expansão da fronteira agrícola no leste maranhense, com modernização da base técnico-produtiva e causando alterações socioespaciais que não levaram desenvolvimento a região.Este estudo versa sobre o processo de expansão da fronteira agrícola no leste do estado do Maranhão, especificamente no município de Anapurus, a partir da incorporação dessa área para a monocultura da soja. O principal objetivo foi analisar este processo sob a ótica da fronteira agrícola capitalista e do desenvolvimento do território. O estudo se fundamenta no materialismo histórico dialético. No primeiro momento destacamos a relação entre agricultura e desenvolvimento, discutindo de que forma ambos se inter-relacionam. Nosso interesse foi compreender se a cultura da soja na região citada provocou ou não um contexto de desenvolvimento local e regional do ponto de vista das transformações socioespaciais. Em seguida, analisamos como esta realidade se configurou em uma nova fronteira agrícola a partir da incorporação produtiva de novas áreas para cultivo da oleaginosa e suas consequências enquanto modernização da base técnica produtiva. Por fim, discutimos a revaloração da identidade territorial daquela região, comumente identificada como Baixo Parnaíba Maranhense, mas político-administrativa e naturalmente constituída como sendo microrregião de Chapadinha, e como este sentimento é uma maneira de se posicionar politicamente frente a expansão desta atividade capitalista. Consideramos que a soja é a cultura mobilizadora da expansão da fronteira agrícola no leste maranhense, com modernização da base técnico-produtiva e causando alterações socioespaciais que não levaram desenvolvimento a região. |
Palavras-chave: | Fronteira Agrícola Cerrado Leste Maranhense Alterações socioespaciais |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional - CCSA - Dissertações |
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