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dc.contributor.authorArruda, Roberto Carlos Negreiros de-
dc.date.accessioned2018-07-16T17:20:49Z-
dc.date.available2018-07-16T17:20:49Z-
dc.date.issued2011-06-09-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/363-
dc.description72f.Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão, 2011.Orientador: Prof. Dr. Helder de Moraes Pereirapt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho teve por objetivos estudar raiva e encefalites em herbívoros domésticos de 1996 a 2009 no estado do Maranhão, através do diagnóstico e georreferenciamento, bem como, propor uma técnica para coleta de cérebro em morcegos. Para o estudo do diagnóstico utilizou-se, pesquisas de textos, entrevistas, consultas de dados em instituições federal e estadual, análise de fichas de cadastros e formulários de investigação da doença em animais domésticos e silvestres. Realizou-se ainda um estudo espacial, dos casos de raiva e encefalites de forma georeferenciada no período de 2004 a 2009. Para coleta de cérebro em morcegos foram utilizadas 5 propriedades em diferentes municípios do estado. Os morcegos depois de capturados foram eutanasiados utilizando-se como protocolo anestésico, cloridrato de Ketamina, na dose de 0,1 ml. Procedeu-se a coleta do encéfalo com seringas de 5 ml e agulhas 40x16 plástica com bisel trifacetado, canhão branco, direcionada a um dos lados da calota craniana, acima do forame magno para facilitar a sucção. Observou-se que no período de 1996 a 2009 uma média de 37 casos de raiva/ano, sendo os bovinos 92,30%, eqüídeos 2,48%, ovinos com 1,60%, morcegos hematófagos 1,58%, caprinos 0,70%, raposas 0,90%, morcegos não hematófagos e os suínos 0,22%, dos casos. Os sinais clínicos mais freqüentes foram: anorexia, afastamento do rebanho, sialorréia, midríase, cabeça pendida para o lado, opistótono, incoordenação motora, e paralisia dos membros pélvicos. A presença do Desmodus rotundus, aumentou a probabilidade 1,517 vezes da ocorrência da raiva. Os dados georreferenciados destacaram a região dos cocais, baixada maranhense, litoral noroeste do estado como sendo áreas mais trabalhadas no que diz respeito ao diagnóstico de outras encefalites e de casos de raiva. Foram capturados 22 morcegos, sendo 95,45% (n-=21), realizou-se a coleta do encéfalo. 100% dos encéfalos foram negativos. iv Concluiu-se que os casos de raiva em herbívoros no estado são baixos, e que há grandes áreas de silêncio e outras que necessitam de maior elucidação nos episódios. A utilização da aspiração de cérebro de morcegos por seringa é uma nova opção de coleta a campo ou em laboratório, no diagnóstico da raiva.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectBovinospt_BR
dc.subjectRaivapt_BR
dc.subjectGeorreferenciamentopt_BR
dc.subjectMorcegospt_BR
dc.subjectCérebropt_BR
dc.subjectAspiração com seringaspt_BR
dc.titleRaiva e encefalites em herbívoros domésticos no Estado do Maranhão: diagnóstico, georreferenciamento e proposição de técnica para coleta de cérebro em morcegospt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 616.993:591.531.1(812.1)-
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