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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3211
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Martins, Camila Lima | - |
dc.date.accessioned | 2024-10-08T18:41:25Z | - |
dc.date.available | 2024-10-08 | - |
dc.date.available | 2024-10-08T18:41:25Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | MARTINS, Camila Lima. “O último lugar por onde passa o vento”: memórias do isolamento compulsório, Hospital-Colônia do Bonfim (1936-1985). 2017. 78f. Monografia (Graduação em História Licenciatura) - Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2017. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3211 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3211 | - |
dc.description.abstract | This work aims to represent, through the memory of what was the Hospital-Colony do Bonfim 1936-1985 in São Luís, in view of oral reports collected from egresses of the colony, and especially the mechanisms of power exercised within the scenario that encompasses medicine and politics as Two strands almost inseparable. Since the existing sanitary code in Maranhão aimed to exclude those affected by leprosy, removing them as socially, removing them from the family and isolating them in a casing that is beyond the walls and fences used to contain the inmates. There were a number of rules and norms established within the colony, and any other attitude that escaped those rules would be subject to punishment. The compulsory isolation of the lepers is a unique way to contain an endemic and maintain a safe population of São Luís, being a practice very defended by doctors well-known like Achilles Lisbon and with wide acceptance of the population seen as healthy. With the aim of sweeping the disease, the State, through a kind of social hygiene, inaugurated in 1936 a Bonfim colony to receive the "morpheticos" and guarantee the health of the inhabitants of the city, more precisely of the center of São Luís | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Estadual do Maranhão | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Segregação | pt_BR |
dc.subject | Isolamento compulsório | pt_BR |
dc.subject | Lepra | pt_BR |
dc.subject | Hanseníase | pt_BR |
dc.subject | Hospital- Colônia do Bonfim | pt_BR |
dc.subject | Política Pública | pt_BR |
dc.subject | Saúde Pública | pt_BR |
dc.subject | Código Sanitarista | pt_BR |
dc.subject | Políticas Sanitárias | pt_BR |
dc.subject | Segregation | pt_BR |
dc.subject | Compulsory isolation | pt_BR |
dc.subject | Leprosy | pt_BR |
dc.subject | Public Policy | pt_BR |
dc.subject | Public health | pt_BR |
dc.subject | Sanitary Code | pt_BR |
dc.subject | Health Policies | pt_BR |
dc.title | “O último lugar por onde passa o vento”: memórias do isolamento compulsório, Hospital-Colônia do Bonfim (1936-1985) | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.creator.ID | MARTINS, C. L. | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2170827970613663 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Costa, Yuri Michael Pereira | - |
dc.contributor.advisor1ID | COSTA, Y. M. P. | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/7987544224880905 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Vieira, Ana Lívia Bomfim | - |
dc.contributor.referee1ID | VIEIRA, A. L. B. | pt_BR |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4857035674509717 | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Ferreira , Márcia Milena Galdez | - |
dc.contributor.referee2ID | FERREIRA, M. M. G. | pt_BR |
dc.contributor.referee2Lattes | http://lattes.cnpq.br/5280441501940287 | pt_BR |
dc.description.resumo | Este trabalho objetiva representar através da memória o que foi o Hospital-Colônia do Bonfim 1936-1985 em São Luís, tendo em vista relatos orais colhidos de egressos da colônia, e principalmente os mecanismos de poder exercidos dentro desse cenário que engloba medicina e política como duas vertentes quase inseparáveis. Uma vez que o código sanitarista existente no Maranhão objetivava a exclusão dos acometidos pela lepra, tirando-os assim do convívio social, afastando-os do seio familiar e isolando-os num invólucro que ia além dos muros e cercas utilizados para conter os internos. Havia uma série de regras e normas estabelecidas dentro da colônia e qualquer atitude que fugisse às essas regras estariam sujeitas a punições. O isolamento compulsório dos leprosos era a única saída para conter a endemia e manter a população de São Luís segura, sendo uma prática muito defendida por médicos conceituados como Aquiles Lisboa e com ampla aceitação da população vista como sadia. Com o intuito de varrer a doença, o Estado, através de uma espécie de higiene social inaugura em 1936 a colônia do Bonfim para receber os “morféticos” e garantir a saúde dos moradores da cidade, mais precisamente do centro de São Luís. | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | Campus São Luis Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN | pt_BR |
dc.publisher.initials | UEMA | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Política | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Políticas Públicas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências Humanas | pt_BR |
dc.subject.cnpq | História | pt_BR |
dc.subject.cnpq | História do Brasil | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Ciências da Saúde | pt_BR |
dc.subject.cnpq | Medicina | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Curso de Licenciatura em História - CECEN - UEMA - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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MONOGRAFIA - CAMILA LIMA MARTINS - HISTÓRIA UEMA 2017.pdf | 609.09 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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