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dc.creatorWilane Ferreira da, Costa-
dc.date.accessioned2024-09-19T19:44:05Z-
dc.date.available2024-09-19-
dc.date.available2024-09-19T19:44:05Z-
dc.date.issued2023-01-11-
dc.identifier.citationCOSTA, Wilane Ferreira da. Modo de vida tradicional e a resistência das quebradeiras de coco babaçu, na comunidade quilombola Santo Antônio dos Sardinhas em Lima Campos - MA. 2022. 57f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Geografia) - Centro de Ciências Exatas e Naturais, Universidade Estadual do Maranhão, São Luís - MA, 2022. Disponível em: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3102pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/3102-
dc.description.abstractThe struggle and resistance that babassu coconut breakers draw to conquer basic rights, strengthen their identity and thus make the collective union in the construction of the collective empowerment of these women are characteristic of these rural female groups and are similar among the women of the Santo Antônio community dos Sardinhas in Lima Campos – MA, which we changed our path of analysis and study for this work. The community that has its organization in the traditional way of the peasantry. In this context, we present as the general objective of the work to analyze the peasant production mode and the resistance in the search for babassu coconut in the quilombola community Santo Antônio dos Sardinhas in Lima Campos - MA. The biggest conflicts faced by the breakers stem from the advance of extensive livestock and the impacts that the babassu trees suffer from burning and clearing, with another problem being the fencing and prohibition of access to palm trees still in the productive cycle. One of the main policies created to promote and encourage extractivism is the Minimum Price Guarantee Policy (PGPMBIO). encourage women to continue in the coconut activity, protecting the babassu forests and trying to guarantee the continuation of babassu extractionpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQuebradeiras de coco babaçupt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectCampesinatopt_BR
dc.subjectQuilombolapt_BR
dc.subjectBabassu coconut breakerspt_BR
dc.subjectResistancept_BR
dc.subjectPeasantrypt_BR
dc.subjectQuilombolapt_BR
dc.titleModo de vida tradicional e a resistência das quebradeiras de coco babaçu, na comunidade quilombola Santo Antônio dos Sardinhas em Lima Campos - MApt_BR
dc.title.alternativeTraditional way of life and the resistance of babassu coconut breakers, in the Santo Antônio dos Sardinhas quilombola community in Lima Campos - MApt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.creator.IDCOSTA, W. F.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7839717302535217pt_BR
dc.contributor.advisor1Terra, Ademir-
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-5304-3341pt_BR
dc.contributor.advisor1IDTERRA, Ademirpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9327812285370061pt_BR
dc.description.resumoA luta e resistência que as mulheres quebradeiras de coco babaçu traçam para conquistar direitos básicos, fortalecer sua identidade e assim fazer a união coletiva na construção do empoderamento coletivo dessas mulheres são característicos destes grupos femininos do campo e se assemelham entre as mulheres da comunidade Santo Antônio dos Sardinhas em Lima Campos – MA, a qual traçamos nosso caminho de análise e estudo para esse trabalho. A comunidade que tem sua organização no modo tradicional do campesinato. Neste contexto apresentamos como objetivo geral do trabalho analisar o modo de produção camponesa e a resistência na procura do coco babaçu na comunidade quilombola Santo Antônio dos Sardinhas em Lima Campos – MA. Os maiores conflitos enfrentados pelas quebradeiras decorrem do avanço da pecuária extensiva e dos impactos que os babaçuais sofrem com as queimadas e derrubadas, tendo como outra problemática, o cercamento e proibição do acesso às palmeiras ainda em ciclo produtivo. Uma das principais políticas criadas para promover e incentivar o extrativismo é a Política de Garantia do Preço Mínimo (PGPM-BIO), esta foi instituída com o intuito de garantir que o preço da amêndoa do babaçu não seja desvalorizado, existe ainda uma subvenção anual para incentivar as mulheres a continuar na atividade do coco, protegendo os babaçuais e tentando garantir a continuidade do extrativismo do babaçupt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECENpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqCiências Humanas Geografiapt_BR
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