Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/301
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Sousa, Flávia Arruda de | - |
dc.date.accessioned | 2018-04-13T22:07:52Z | - |
dc.date.available | 2018-04-13T22:07:52Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/handle/123456789/301 | - |
dc.description | 64 f.Dissertação (Mestrado) – Curso de Agroecologia, Universidade Estadual do Maranhão, 2011.Orientador: Dra. Profa. Antônia Alice Costa Rodrigues | pt_BR |
dc.description.abstract | A Brusone do arroz, causada pelo fungo Pyricularia grisea é a principal doença do arroz, para o seu controle há grande emprego de agrotóxicos. A utilização de espécies de Bacillus como agentes de controle biológico, dentro de um manejo integrado, apresenta eficiência, além de segurança aos agricultores e ao meio ambiente, portanto, objetivou-se neste trabalho, selecionar espécies de Bacillus, oriundos de municípios maranhenses, através de testes de antagonismo in vitro e in vivo. Os ensaios in vitro realizados foram, o método de pareamento do círculo e o teste de metabólitos, ambos para avaliar a inibição do crescimento micelial de P. grisea. Foi também realizado o teste de germinação dos conídios de P. grisea. No ensaio in vivo, utilizou-se a cultivar Primavera, plantada em bandejas, após nove dias de plantio procedeu-se a inoculação dos isolados de Bacillus, através da pulverização da parte aérea das plantas; após a colonização do antagonista por cinco dias, inoculou-se o patógeno desafiante P. grisea, através de pulverização da parte aérea do arroz, a avaliação da severidade foi realizada oito dias após a inoculação da P. grisea estimada através de escala de severidade de 10 graus de acordo com Notteghem (1981). Em todos experimentos, os dados foram submetidos à Análise de Variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott, utilizando-se o software SISVAR. No pareamento pelo teste do Círculo o isolado B22‟, propiciou a maior inibição do crescimento micelial (57,7 %) de P. grisea, diferindo dos demais isolados. No teste de metabólitos, os isolados que apresentaram maior efeito inibitório foram B22‟, B12, B7, B41 e B47 e os metabólitos se mostraram termoestáveis. No teste de germinação de conídios todos possibilitaram germinação inferior a da testemunha nos dois períodos avaliados, exceto o isolado B47, na avaliação após 2 horas de incubação. No teste in vivo os isolados B41, B47, B12, B7 e B22‟ permitiram a menor severidade da doença. Os resultados in vivo confirmaram o potencial antagonista dos isolados de Bacillus demonstrados nos testes in vitro. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | UEMA | pt_BR |
dc.subject | Biocontrole | pt_BR |
dc.subject | Brusone do Arroz | pt_BR |
dc.subject | Oryza sativa | pt_BR |
dc.title | Antagonismo de isolados de Bacillus sobre Pyricularia grisea | pt_BR |
dc.type | dissertation | pt_BR |
dc.identifier.cdu | D 633.18-293.7 | - |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Agroecologia CCA - Dissertações |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
ANTAGONISMO-DE-ISOLADOS-DE-Bacillus-SOBRE-Pyricularia-grisea-.pdf | 866.67 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.