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dc.creatorCabral, Natália Kele de Oliveira-
dc.date.accessioned2024-09-02T20:13:39Z-
dc.date.available2024-09-02-
dc.date.available2024-09-02T20:13:39Z-
dc.date.issued2024-03-26-
dc.identifier.citationCABRAL, Natália Kele de Oliveira. Fatores que influenciam na saúde mental dos internos da unidade prisional da ressocialização de Grajaú. 55f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) - Centro de Estudos Superiores de Grajaú, Universidade Estadual do Maranhão - Grajaú - MA, 2024. Disponível em:https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/2978pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/2978-
dc.description.abstractHealth is a state of complete physical, mental and social well-being, and does not consist merely of the absence of disease or infirmity. Understanding the mental state of the incarcerated individual expands the possibilities of intervention in the field of prevention and health promotion and reduction of psychological problems resulting from imprisonment (Araújo et al., 2009). In this context, the study aimed to investigate the factors that lead individuals deprived of their liberty to develop mental health problems. This is qualitative-quantitative research. After approval by the Research Ethics Committee, this was carried out on October 26, 2023 at the Unidade Prisional de Grajaú - MA. The study included 30 inmates, including pretrial and sentenced inmates, who agreed to participate in the research. The results obtained in the research highlighted the factors that directly interfere with the mental health of the inmates interviewed. In the results, 43% are in the age group between 18 and 25 years old, 60% have only incomplete primary education, 60% are mixed race, 53% have been imprisoned for one (01) to five (05) years, 60% report that they feel a lack of attention from their family, 43% rate their mental health as good, 40% say that they feel tired for several days, 43% have difficulty sleeping and need to sleep more than usual, 36% say feel low self-esteem, depressed or without perspective and 60% say they have never had thoughts of hurting themselves in any way, or even suicidal thoughts. In view of the above, we found that the prison population has mitigating prerequisites for developing mental disorders, as the signs reported by the majority of interviewees offer the imminent possibility of phobias, depression, anxiety, among others. We believe that the research provides relevant information for expanding projects in the prison system and for the development of public health policies, with regard to the mental health of those deprived of liberty. Currently these demands are outlined in the National Health Plan for the Penitentiary System (2003), which provides for actions to prevent psychosocial problems resulting from incarceration, however these goals are far from being metpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual do Maranhãopt_BR
dc.relationCabral, Natália Kele de Oliveira Fatores que influenciam na saúde mental dos internos da unidade prisional da ressocialização de Grajaú / Natália Kele de Oliveira Cabral. – Grajaú, MA, 2024. ...pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Mentalpt_BR
dc.subjectPrivação de liberdadept_BR
dc.subjectPromoção de saúdept_BR
dc.subjectPensamentos suicidaspt_BR
dc.subjectTranstornos Mentaispt_BR
dc.subjectMental healthpt_BR
dc.subjectHealth promotionpt_BR
dc.subjectMental Disorderspt_BR
dc.subjectDeprivation of libertypt_BR
dc.subjectSuicidal thoughtspt_BR
dc.titleFatores que influenciam na saúde mental dos internos da unidade prisional da ressocialização de Grajaúpt_BR
dc.title.alternativeFactors that influence the mental health of inmates at the Grajaú prison resocialization unitpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Alves, Carla Leitão-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9416422057547824pt_BR
dc.contributor.referee1Cortez, Maria Juliana dos Santos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8147544633477991pt_BR
dc.contributor.referee2Oliveira, Wilde Maria Clara Sousa de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5500299758133829pt_BR
dc.description.resumoA saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade. Compreender o estado mental do indivíduo encarcerado amplia as possibilidades de intervenção no campo da prevenção e promoção à saúde e diminuição dos agravos psicológicos decorrentes da reclusão (Araújo et al., 2009). Neste contexto, o estudo objetivou investigar os fatores que levam os indivíduos privados de liberdade a desenvolverem problemas de saúde mental. Trata-se de uma pesquisa de caráter quali-quantitativo. Após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, esta foi realizada no dia 26 de outubro de 2023 na Unidade Prisional de Grajaú - MA. O estudo incluiu 30 internos dentre eles provisórios e sentenciados, que aceitaram participar da pesquisa. Os resultados obtidos na pesquisa apontaram os fatores que interferem diretamente na saúde mental dos internos entrevistados. Nos resultados, 43% estão na faixa etária entre 18 e 25 anos, 60% tem apenas o ensino fundamental incompleto, 60% são de cor parda, 53% com um tempo de reclusão de um (01) a cinco (05) anos, 60% relata que sente falta de atenção da família, 43% avaliam sua saúde mental como boa, 40% afirmam que por vários dias se sentem cansados, 43% tem dificuldades com o sono e necessitam dormir mais do que de costume, 36% declaram se sentir com baixa auto- estima, deprimido ou sem perspectiva e 60% afirmam que nenhuma vez tiveram pensamentos de se ferir de alguma maneira, ou mesmo pensamentos suicidas. Diante do exposto constatamos que a população carcerária tem pré-requistos atenuantes de desenvolver transtornos mentais, pois os sinais relatados pela maioria dos entrevistados, oferecem possibilidade iminente de fobias, depressão, ansiedade, dentre outros. Acreditamos que a pesquisa traz informações relevantes para ampliação de projetos no sistema prisional e para a elaboração de políticas públicas de saúde, no que diz respeito a saúde mental de privados de liberdade. Atualmente estas demandas estão pontuadas no Plano Nacional de Saúde do Sistema Penitenciário (2003), onde prevê ações de prevenção dos agravos psicossociais decorrentes ao encarceramento, contudo essas metas estão longe de serem atendidaspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Grajaúpt_BR
dc.publisher.initialsUEMApt_BR
dc.subject.cnpqEnfermagempt_BR
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