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dc.contributor.authorMourão, Patrick Assunção-
dc.date.accessioned2018-03-09T16:35:47Z-
dc.date.available2018-03-09T16:35:47Z-
dc.date.issued2013-05-27-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/279-
dc.description77 f.Dissertação (Pós-Graduação) – Mestrado em Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão,São Luís, 2013.Orientador: Profa. Drª. Ana Lucia Abreu Silva.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo avaliou os perfis sanitário e epidemiológico das Lentiviroses de pequenos ruminantes (LVPR) na Mesorregião do Oeste Maranhense, microrregião de Imperatriz. Com esta finalidade, foi aplicado questionário em 57 propriedades de 14 municípios da região estudada (THRUSFIELD, 2004). Além disso, realizou-se o estudo sorológico em 710 amostras por meio da detecção de anticorpos anti-LVPR pelo teste de imunodifusão em Gel de Agarose (IDGA) (ABREU et al., 1998) e o co-cultivo por meio da inoculação das células de cultura primária em garrafas de cultivo de leucócitos de animais comprovadamente infectados. A associação entre o manejo adotado nas criações e a ocorrência das lentiviroses foram testadas utilizando o teste de Quiquadrado (χ2), sendo ainda calculada a razão de odds (OR) com intervalo de confiança de 95% utilizando-se programa Statistical Package for Social Science for Windows (SPSS), versão 20. Os resultados mostraram ocorrência de miíases em 78,90% dos rebanhos, linfadenite caseosa (59,6%), pododermatite (47,40%), aborto (43,90%), mamite (31,60%), entre outros como pneumonia e artrite. Em relação às práticas básicas de manejo sanitário foi constatado que estas são negligenciadas pelos produtores. A prevalência das lentiviroses de pequenos ruminantes foi de 7,5% (53/710), sendo similar quanto à espécie, apresentando em 7,5% (39/481) dos ovinos e 7,4% (14/176) dos caprinos. Dentre os 14 municípios avaliados, 12 apresentam animais positivos para LVPR, o que caracteriza o vírus circulante nas propriedades avaliadas e 7 destes municípios apresentaram entre 8% e 15% de animais positivos. A técnica de cultivo de leucócitos com posterior co-cultivo foi eficaz no isolamento do vírus, demonstrando efeito citopático das amostras positivas analisadas pela formação de sincícios e alterações morfológicas características da patologia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectSoro-epidemiologicopt_BR
dc.subjectLentivírus de pequenos ruminantes (LVPR)pt_BR
dc.subjectCélulaspt_BR
dc.subjectIsolamento viralpt_BR
dc.titleEstudo epidemiológico e virológico das lentiviroses de pequenos ruminantes (LVPR) na messorregião do oeste maranhense, Brasilpt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 636.3.09(812.1)-
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