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dc.contributor.authorCosta, Ynady Ferreira-
dc.date.accessioned2018-02-23T20:19:49Z-
dc.date.available2018-02-23T20:19:49Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/247-
dc.description100 f.Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciência Animal, Universidade Estadual do Maranhão, São Luis, 2013Orientador: Prof. Dr. Ferdinan Almeida Melo.pt_BR
dc.description.abstractCom o objetivo de determinar a prevalência e os fatores de risco associados à artrite encefalite caprina a vírus (AEC) em rebanhos caprinos no estado do Maranhão, através das técnicas sorológica de Imunodifusão em Gel de ágar (IDGA) e Ensaio Imunoenzimático indireto (Elisa-i), bem como comparar os resultados da determinação de anticorpos anti-vírus da AEC obtidos pelas técnicas utilizadas, avaliar a sensibilidade e especificidade do Elisa-i para a detecção de anticorpos virais considerando como padrão a técnica de IDGA e recomendar o teste de Elisa-i para o diagnóstico de AEC no Estado do Maranhão, foram analisadas 390 amostras de soro sanguíneo de caprinos de 39 propriedades pertencentes a 13 municípios (Caxias, Timos, Chapadinha, Brejo, São Benedito do Rio Preto, Codó, Coroatá, Vargem Grande, São Luís, Raposa, Paço do Lumiar, São José de Ribamar e São João Batista) localizados nas regionais de Caxias, Chapadinha, Codó, Itapecuru Mirim, São Luís e Viana. As amostras de soro foram coletadas de caprinos com ou sem sinais clínicos de infecção pelo vírus da artrite encefalite caprina, de diferentes raças e idades. Durante a coleta das amostras, aplicou-se questionário epidemiológico para investigar fatores que poderiam estar associados à infecção. Das 390 amostras analisadas 7,69% (30/390) e 9,74% (38/390) foram reagentes para o IDGA e Elisa-i, respectivamente. Das 39 propriedades amostradas 28,20% (11/39) apresentaram pelo menos um animal reagente. Quanto aos fatores de risco observou-se que as variáveis ordenha manual, origem dos animais de outros estados, criação em comum com ovinos, exploração leiteira, sistema de criação intensivo, raça, a não exigência de documentação sanitária e compartilhar utensílios com outras propriedades apresentaram associação estatística significativa (P<0.05) ao risco de ocorrência da infecção. Os resultados demonstraram sensibilidade de 100% e especificidade de 97% para o teste de Elisa. O método estatístico Kappa, determinou perfeita concordância entre as técnicas utilizadas (K = 0.83). Os resultados obtidos neste estudo mostram que as duas técnicas estudadas podem ser usadas para a pesquisa de anticorpos anti-AEC e sugerem a necessidade de efetivar medidas para a prevenção da disseminação do vírus da AEC na criação de caprinos do estado, sobretudo quanto ao comércio e/ou trânsito de animais interestaduais com vista ao melhoramento genético dos rebanhos locais.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectArtrite Encefalite Caprinapt_BR
dc.subjectAECpt_BR
dc.subjectIDGApt_BR
dc.subjectElisapt_BR
dc.subjectOddsRatiopt_BR
dc.titleEpidemiologia da artrite encefalite caprina á vírus em municípios do Estado da Maranhão-Brasilpt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cduD 636.39:616.72-002-
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