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dc.contributor.authorCosta, Allana Pereira-
dc.date.accessioned2023-04-19T18:49:10Z-
dc.date.available2023-04-19T18:49:10Z-
dc.date.issued2022-08-08-
dc.identifier.otherCDU: D 502/504(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1797-
dc.description160 f. Dissertação (Mestrado em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís,2022. Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos Araújo dos Santospt_BR
dc.description.abstractA Amazônia Oriental ou Maranhense compreende 3,4% de toda a Amazônia brasileira. Nesse território, soma-se um conjunto de paisagens marcadas pela biodiversidade dos mais diversos ecossistemas e construções socioculturais que vêm se remodelando, sobretudo, nas últimas seis décadas. Os espaços e ambientes naturais foram agravados pelas atividades humanas, o que constitui um grande desafio aos entes competentes para a aplicação de políticas ambientais e manutenção dos ambientes naturais remanescentes, em detrimento da demanda econômica do mercado por recursos naturais e pressões de uso da terra. Considerando o exposto, este estudo analisou as inter-relações de pressões de uso e cobertura da terra no bioma Amazônico maranhense para a indicação das áreas de maior criticidade de ruptura das relações ambientais, objetivando a recuperação ambiental. Ademais, esta pesquisa teve como objetivos específicos caracterizar os processos de uso da terra e as pressões antropogênicas associadas ao ano de 2020; avaliar as tipologias de cobertura da terra para fins de reconhecimento das paisagens naturais remanescentes; analisar os focos de calor como configuração forçante para a dinâmica do uso e cobertura da terra e a sua correlação com os ambientes naturais remanescentes e verificar, com base na dinâmica regional de evapotranspiração potencial, a resiliência dos ambientes naturais remanescentes mediante as pressões de uso da terra. Por conseguinte, para obter os resultados, foram realizados levantamento bibliográfico, produção cartográfica em ambientes SIG (Sistema de Informação Geográfica) e trabalho de campo, a fim de verificar eventos dispostos espacialmente no bioma e validar dados levantados in loco em gabinete. Assim, os resultados evidenciam que, na década de 2010, o estresse hídrico regional foi uma constante e os focos de calor se concentraram, sobretudo, nas proximidades de Terras Indígenas e Unidades de Conservação. Ademais, constatou-se que o bioma apresenta fitofisionomias tanto de Amazônia quanto de Cerrado, as quais estão em cômputo de 25%, os 75 % restantes se distribuem em usos consolidados, os quais, desde o processo de construção do território, acompanhados por incentivos estatais ou por demanda de territórios pela população, têm instituído as zonas de pressão de uso da terra. Mediante esse quadro atual, apesar do desafio, apresenta-se uma análise da dinâmica desse recorte espacial, considerando as pressões de uso da terra. Para demonstrar esses cenários, buscou-se relacionar a dimensão dos aspectos fitogeográficos e de focos de calor aos aspectos climatológicos, às contradições entre o reconhecimento das fitofisionomias regionais e às áreas estabelecidas como prioritárias para conservação bioecológicapt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectAmazônia Maranhensept_BR
dc.subjectVegetaçãopt_BR
dc.subjectUso e Cobertura da Terrapt_BR
dc.subjectClimapt_BR
dc.subjectFocos de Calorpt_BR
dc.titlePressões de uso da terra no bioma amazônico maranhensept_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia,Natureza e Dinâmica do Espaço - CECEN - Dissertações 

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