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dc.contributor.authorCascaes, Barbara de Sousa-
dc.date.accessioned2023-03-30T16:45:12Z-
dc.date.available2023-03-30T16:45:12Z-
dc.date.issued2017-02-23-
dc.identifier.otherCDU: D 316.35.023.4:502(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1762-
dc.description149 f. Dissertação (Mestrado em Cartografia Social e Política da Amazônia) -Centro de Ciências Sociais e Aplicadas,Universidade Estadual do Maranhão, São Luís,2017. Orientadora: Profa. Dr.ª Patrícia Maria Portela Nunespt_BR
dc.description.abstractMiranda do Rosário está localizada no município de Rosário, Maranhão, a 70 km da capital São Luís. Grandes Projetos fomentados pelo Estado instituem diferentes situações de conflito na região da Amazônia Oriental, sendo a região de Rosário uma área de interesse à política desenvolvimentista. O anúncio da implantação da Refinaria Premium I da Petrobrás em Bacabeira no ano de 2009 gerou impactos em diversos setores dos municípios vizinhos, inclusive Rosário, atingindo também uma diversidade de grupos e comunidades tradicionais com o aumento da especulação imobiliária, ameaças de deslocamentos compulsórios e danos ambientais. Os moradores de Miranda trazem em suas narrativas sobre a história do lugar os diversos conflitos por que passam a comunidade desde a década de 1970 período do incentivo de agências governamentais à projetos agropecuários, dificultando o acesso do grupo aos recursos naturais como cercamento de babaçuais até então de livre acesso. Nas décadas seguintes os conflitos mudam de configuração com o avanço de empresas mineradoras interessadas na exploração de pedras para a construção civil causando grandes danos ambientais e ameaças de expulsão. A situação da comunidade diante das ameaças sofridas levou o grupo a reivindicar seu reconhecimento como comunidade remanescente de quilombo recebendo a certificação da Fundação Cultural Palmares no ano de 2010. Neste trabalho, utilizando como metodologia uma aproximação com a prática etnográfica com pesquisa de campo na comunidade e nas diversas agências governamentais, descrevo as várias situações de conflitos, que se cruzam com a história do grupo a partir das vozes dos próprios agentes sociais e investigo as condições sociais que permitem a presença de diferentes antagonistas e as relações estabelecidas na exploração dos recursos ecológicos assegurados pelo Estadopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectQuilombolas - Estadopt_BR
dc.subjectEmpresas mineradoraspt_BR
dc.subjectTerritório - Conflitospt_BR
dc.titleMiranda era essas pedras”: Estado, mineração e conflitos em uma comunidade quilombolapt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Cartografia Social e Política da Amazônia - CCSA - Dissertações

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