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dc.contributor.authorMoraes, Raymara Stfany Brito de-
dc.date.accessioned2023-03-22T20:30:19Z-
dc.date.available2023-03-22T20:30:19Z-
dc.date.issued2021-01-29-
dc.identifier.otherCDU: D 614.9:394.7(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1748-
dc.description66 f. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduação Profissional em Defesa Sanitária Animal) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2020. Orientador: Profa. Dra. Viviane Correa Silva Coimbrapt_BR
dc.description.abstractA vaquejada é um esporte ascendente no cenário nacional, principalmente, na região nordeste brasileira. O programa nacional e estadual de sanidade equina rege as regras e normativas que protege o plantel equino do país. Com o aumento dos investimentos nesse seguimento, aumenta também o trabalho com o manejo sanitário desse setor. Nesse contexto, objetivou-se caracterizar o perfil sanitário e epidemiológico das vaquejadas realizadas na região Tocantina Maranhense, nos anos de 2018 e 2019. Para tanto, realizou-se um estudo observacional descritivo por meio da análise dos mapas de fiscalização das vaquejadas do serviço veterinário oficial do Estado do Maranhão, acrescida de informações obtidas nas observações de campo. No período analisado aconteceram 14 vaquejadas, em 8 recintos diferentes, com um total de 4.502 animais participantes, sendo 3.174 bovinos e 1.328 equinos, com proporção de 3,5 bovinos para cada equino. A maioria dos equinos e bovinos tiveram origem em propriedades do Estado do Maranhão, 60% e 99%, respectivamente. Os demais equinos tiveram como origem os estados de Tocantins, Pará e Piauí. Após o evento a maioria dos animais retornaram às propriedades de origem, 79% dos bovinos e 83% dos equinos. Ao avaliar as estruturas dos recintos onde foram realizadas as vaquejadas verificou-se que 100 % dos estabelecimentos cumpriam os requisitos estruturais mínimos para a liberação do evento pelo serviço veterinário oficial (local de recepção, local de isolamento, currais e brete para os bovinos), entretanto nenhum estabelecimento possuía rodolúvio e somente dois (25%) apresentavam pedilúvio. Observou-se, ainda, que os responsáveis técnicos pelos eventos não corroboram com as ações de defesa sanitária durante o evento, estando tão somente à disposição dos animais em casos clínicos. Os resultados mostram grande movimentação de animais, déficit nas estruturas sanitizantes, assim como acompanhamento sanitário deficiente durante os eventos, fatores que podem propiciar a disseminação de doenças, tanto pela alta densidade de animais, quanto pela circulação de indivíduos em curtos períodos de tempopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectDefesa sanitária animalpt_BR
dc.subjectAglomeração de animaispt_BR
dc.subjectEvento agropecuáriopt_BR
dc.titleVaquejada na Região Tocantina Maranhense: caracterização epidemiológica e controle sanitáriopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Defesa Sanitária Animal - CCA - Dissertações

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