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dc.contributor.authorCosta, Marlene de Jesus Gomes-
dc.date.accessioned2018-01-19T16:55:17Z-
dc.date.available2018-01-19T16:55:17Z-
dc.date.issued2016-09-01-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/handle/123456789/171-
dc.description 121 p. Orientador: Profa. Dra. Ana Rosa MarquesDissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioespacial e Regional da Universidade Estadual do Maranhão, São Luís,2016.pt_BR
dc.description.abstractAs populações tradicionais da região da Chapada das Mesas vivem com os elementos naturais e se encontram basicamente em equilíbrio, compondo uma paisagem única e exuberante como o bioma cerrado. No território tem ocorrido mudanças, principalmente por imposição da forma capitalista de desenvolvimento baseada no agronegócio, que favorece a monocultura da soja, cana e eucalipto. Neste sentido, estudar a população de Solta, localizada na área de abrangência do Parque Nacional da Chapada das Mesas é interessante porque a mesma é uma referência na região, no trabalho que executa com beneficiamento de frutas do cerrado, e, além disso, por conseguir manter traços culturais que marcam sua história, seu patrimônio. Dessa forma, propõe-se como objetivo geral analisar a dinâmica territorial da comunidade Solta na Região da Chapada das Mesas buscando entender a manutenção da sua tradicionalidade em meio ao processo de modernização da área rural brasileira com a chegada de políticas públicas em seu território. A perspectiva teórico-metodológica adotada neste trabalho foi o Materialismo Histórico e Dialético que propicia o conhecimento teórico, partindo da aparência, e que visa alcançar a essência do objeto. (PAULO NETTO, 2011). Utilizou-se também os instrumentos de análise dos dados por meio da abordagem qualitativa. Como resultados, pudemos observar que há uma dinâmica territorial desenvolvida em Solta baseada na sustentabilidade do cerrado, através do extrativismo e beneficiamento de frutos. Muitas mudanças vêm ocorrendo ao longo do tempo, são elementos dinamizadores nesse povoado, a implantação de políticas públicas em seu território que começaram a partir da década de 1990, como por exemplo a chegada de energia, o acesso a financiamentos como o PRONAF e PPP-ECOS. O que podemos considerar diante o “caminhar” e o analisar deste trabalho, é que existem outras formas de desenvolvimento diferenciadas da lógica capitalista que promove desigualdade e a pobreza e concomitantemente a cada dia mais impactos socioambientais.pt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectDinâmica territorialpt_BR
dc.subjectTerrtorialidadept_BR
dc.subjectSustentabilidadept_BR
dc.titlePermanências e rupturas à luz da dinâmica territorial de solta/ Chapada Das Mesas/ Mapt_BR
dc.typedissertationpt_BR
dc.identifier.cdu911.3(812.1)-
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