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dc.contributor.authorSilva, Alex Nunes-
dc.date.accessioned2023-01-20T19:09:27Z-
dc.date.available2023-01-20T19:09:27Z-
dc.date.issued2019-08-19-
dc.identifier.otherCDU: D 913(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1694-
dc.description191 f. Dissertação (Mestrado em Programa de PósGraduação em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço) – Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2019. Orientador: Prof. Dr. José Arilson Xavier de Souzapt_BR
dc.description.abstractAnalisar os territórios da vida no município maranhense de Raposa é a intenção central desta pesquisa. Localizado acerca de 30 km de São Luís, situado no norte maranhense, o município tem a sua fundação relacionada com migrações que tiveram como motivações principais a pesca. Dada às condições ambientais favoráveis, os pescadores recém-chegados foram responsáveis por articular a vinda de parentes e conterrâneos para a então terra prometida, na qual se destaca as rendeiras. Na produção da vida naquele espaço, o turismo é outra atividade significativa, a qual é favorecida por um lado pelo quadro natural formado por praias, dunas, ilhas e manguezais e, por outro, pela associação das atividades turísticas com a pesca e com o artesanato local – rendaria. De tal modo, os territórios e as territorialidades (HAESBAERT, 2014) que interessaram ao estudo estão vinculados à pesca, às atividades das rendeiras e do turismo. Entende-se, portanto, que o geossimbolismo (BONNEMAISON, 2012) de rendas, redes e barcos traduzem culturalmente o que é a vida em Raposa. Com efeito, buscou-se gerar interpretações sobre os territórios e as territorialidades que espacializam a vida ali. A saber, os direcionamentos teórico-metodológicos que aqui são seguidos se alinham mais de perto com os estudos da chamada nova Geografia Cultural, campo de estudos que busca engendrar pesquisas que valorizam as representações sociais acerca do espaço geográfico (CLAVAL, 1997). No que concerne ao exame do campo empírico, tais visões de mundo traduziram a história, o cotidiano, as problemáticas e o sentimento de pertencimento à Raposa, desvelando redes físicas e simbólicas que funcionam como mantenedoras da vida. Desse modo, infere-se que a organização e a dinâmica do espaço de Raposa, perpassando pela perspectiva do trabalho dos homens e das mulheres, traduzem uma vida complexa, simples, mas plural, simbólico e territorialmente tratandopt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectGeossimbolismo - Raposa-MApt_BR
dc.titleTerritórios da vida em raposa - MA: geossimbolismosde rendas, redes e barcospt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia,Natureza e Dinâmica do Espaço - CECEN - Dissertações 

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