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dc.contributor.authorMonroe, Natanael Bezerra-
dc.date.accessioned2022-11-10T19:16:16Z-
dc.date.available2022-11-10T19:16:16Z-
dc.date.issued2016-05-31-
dc.identifier.otherCDU: D 599.32:575-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1610-
dc.description60 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2016. Orientadora: Profa. Dra. Ana Lúcia Abreu Silva.pt_BR
dc.description.abstractOs caramujos pulmonados de água doce do gênero Biomphalaria Preston, 1910 são conhecidos por sua importância epidemiológica como hospedeiros intermediários do parasito Schistosoma mansoni Sambon, 1907 agente causador da esquistossomose. Dez espécies e uma subespécie deste gênero são encontradas no Brasil. No Maranhão, estão presentes dois hospedeiros naturais, Biomphalaria glabrata e B. straminea. O estudo destes hospedeiros é importante para a interpretação de seus papéis na transmissão da esquistossomose. Conhecimentos sobre a história e estrutura populacional de vetores, auxiliam a compreensão da história e estrutura populacional dos parasitos. Nesse ponto, a Filogeografia é ferramenta essencial. Assim, este trabalho propõe estudar a ocorrência dos padrões filogeográficos de populações das espécies B. glabrata e B. straminea em diferentes biomas do Estado Maranhão, bem como obter perfis espécie-específicos através da PCR-RFLP e comparar os dados morfológicos das espécies com os dados moleculares. Os caramujos foram coletados em pontos de amostragem na Amazônia, Litoral e Cerrado Maranhense. A identificação morfológica foi feita conforme a técnica descrita por Paraense (1975, 1988). Para a extração de DNA seguiu-se o protocolo de Medrano et al (1990). Três marcadores distintos foram amplificados: COI, 16S e ITS. As sequências de DNA obtidas foram corrigidas no programa MEGA 6.0 e alinhadas. Í ndices de diversidade foram calculados através do Programa DNA sp v.5. As redes de haplótipos foram construídas através do método de vetores medianos no Network 4.6.1.0. Para o Estado do Maranhão, confirma-se através da PCR-RFLP a presença de B. glabrata e B. straminea. Destaca-se a presença de B. straminea em cidades do Estado ainda não documentadas. As redes haplotípicas construídas para os genes COI e 16S de B. glabrata sugerem que seu estabelecimento na Amazônia é recente e que houve contribuição de migrantes de populações do Litoral. Para B. straminea, estes marcadores revelaram haplótipos exclusivos e compartilhados para o Litoral, Amazônia e Cerrado. Apesar de genes bastante diferenciados nos biomas, há indicação de fluxo gê nico entre populações do Litoral e Cerrado. A região ITS revelou alta diversidade gené tica nas populações amazônicas de B. straminea. Supõem-se que, a quantidade de sequê ncias dos marcadores moleculares para B. straminea em cada bioma tenha influenciado na detecção dessa diversidade. O gênero Biomphalaria é considerado excelente modelo para estudos biogeográficos e dispersão passiva.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectPCR-RFLPpt_BR
dc.subjectFilogenéticapt_BR
dc.subjectEsquistossomosept_BR
dc.titleAbordagem filogeográfica para Biomphalaria glabrata E Biomphalaria straminea em biomas do Estado do Maranhãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
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