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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1594
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Sousa, Francisca Thamires Lima de | - |
dc.date.accessioned | 2022-11-07T18:00:38Z | - |
dc.date.available | 2022-11-07T18:00:38Z | - |
dc.date.issued | 2020-06-25 | - |
dc.identifier.other | CDU: D 911.3:316.48(812.1) | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1594 | - |
dc.description | 140 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2020. Orientador: Profa. Dra. Marivânia Leonor Souza Furtado. | pt_BR |
dc.description.abstract | Estre trabalho tem por objetivo analisar o caso da reconstrução da autonomia produtiva e a resistência das mulheres em Marudá Novo, no município de Alcântara-MA. O estudo traz uma reflexão acerca da implantação do Centro de Lançamento de Foguetes em Alcântara em 1980 e as implicações sociais ocasionadas aos quilombolas que residiam em Marudá Velho e foram realocados no território de Marudá Novo. Frente a isso, a questão central desta investigação, pretende desvendar de que forma o deslocamento compulsório implicou na autonomia produtiva das mulheres quilombolas de Marudá Novo? Na tentativa de responder tal questionamento, utilizei como método, o materialismo histórico e dialético por levar em conta as mudanças sociais e históricas ocorridas na sociedade. Para análise descritiva dos relatos, utilizei como técnicas auxiliares a observação direta, anotações em diário de campo das histórias orais, registros fotográficos, gravações em áudio, um levantamento de referências bibliográfico, documental e de dados estatísticos disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa mostrou que, com a implantação do Centro de Lançamento e o remanejamento dos quilombolas para Marudá Novo, a organização social, econômica, cultural e política construída historicamente foi duramente abalada. As mulheres tiveram que se reinventar e buscar novas estratégias para desenvolver suas atividades laborais na roça, já que passaram a viver em uma região onde boa parte das terras era inadequada para o plantio. Ademais, os problemas de acesso aos recursos naturais implicaram diretamente na autonomia produtiva dessas mulheres e levou as famílias a conviverem com a insegurança alimentar. Para superar essa situação, os quilombolas se reorganizaram para reivindicar e lutar por seus direitos sociais e territoriais através do aquilombamento contemporâneo | pt_BR |
dc.language.iso | other | pt_BR |
dc.publisher | UEMA | pt_BR |
dc.subject | Centro de Lançamento | pt_BR |
dc.subject | Território de Marudá | pt_BR |
dc.subject | Efeitos Sociais | pt_BR |
dc.subject | Autonomia Produtiva | pt_BR |
dc.subject | Aquilombamento Contemporâneo | pt_BR |
dc.title | “Agrovilas” quilombolas: o caso da reconstrução da autonomia produtiva e a resistência das mulheres em Marudá Novo | pt_BR |
dc.type | Other | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Desenvolvimento Socioespacial e Regional - CCSA - Dissertações |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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