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dc.contributor.authorFigueiredo, Myrla Amorim-
dc.date.accessioned2022-10-11T17:04:45Z-
dc.date.available2022-10-11T17:04:45Z-
dc.date.issued2019-01-18-
dc.identifier.otherCDU: M 711.4(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1534-
dc.description100 f. Monografia (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Estadual do Maranhão,São Luís,2019. Orientador: Prof. Prof. Dr. José Bello Salgado Neto.pt_BR
dc.description.abstractApós a transição do modelo econômico agrário-exportador para o urbano- industrial, cujo amadurecimento deu-se a partir da década de 1940, o Brasil das novas tecnologias vivenciou um intenso processo de urbanização, que, atrelado ao crescimento populacional nas cidades brasileiras, contribuiu extremamente para o avanço da metropolização. A concentração das atividades produtivas estimulou o Estado a realizar as primeiras mudanças de caráter regenerativo nas “cidades do capital”, a fim de atrair investimentos estrangeiros. A alta concentração populacional nas cidades modernistas se configurava por trabalhadores que migraram do campo para a cidade no intento de uma vida melhor. Entretanto, as cidades brasileiras, como São Luís, não detinham estrutura urbana satisfatória para comportar toda a população recém-chegada, que começou a se distribuir de forma desorganizada e fragmentada pelo território urbano. Como consequência, formaram-se as periferias que em sua maioria não possuía infraestrutura, áreas de lazer ou equipamentos urbanos. Após o surgimento de diversas epidemias acarretadas pela falta de salubridade nas urbes, o poder público passou a tratar a questão da moradia popular com mais atenção, até que, após o Golpe Militar de 1964, fora criado o Banco Nacional de Habitação, cuja responsabilidade deu-se por gerir o Sistema Financeiro de Habitação. Neste contexto de industrialização e estruturação das cidades, São Luís começava sua expansão sustentada por investimentos substanciais como a ferrovia Carajás, o porto do Itaqui, a Vale e a Alumar. Com o objetivo de regularizar o espaço urbano, a Prefeitura de São Luís, portanto, elaborou o Plano Diretor de 1974, que, juntamente com a implantação descomprometida com o entorno por parte dos conjuntos habitacionais populares – financiados pela Companhia Habitacional do Maranhão, COHAB-MA – colaborou para a fragmentação da cidade, através do zoneamento. Em vista do que fora evidenciado, este trabalho tem por finalidade compreender o processo de fragmentação e expansão do traçado atual de São Luís, através dos bairros da COHAMA, COHASERMA e do Conjunto Habitacional Vinhais. Para isso, realizou-se o diagnóstico do perímetro selecionado, a fim de estabelecer as proposições, que tiveram como base o manual de intervenções viárias do DNIT, para viabilizar articulações entre os limites da COHAMA, COHASERMA e do Conjunto Habitacional Vinhais com menos impacto e mais segurança. Obteve- se mudanças de fluxos, introdução de ciclovias e faixas elevadas na COHAMA e no Conjunto Habitacional Vinhais, além de algumas desapropriações nessa área e intervenção no tráfego entre a COHAMA e o COHASERMA. Considerou- se que os bairros como o são atualmente não permitem, senão, intervenções pontuais e de baixo impacto para amenizar a desarticulação entre seus limites.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectConjuntos Habitacionais - Expansãopt_BR
dc.subjectCOHAB-MApt_BR
dc.subjectCOHAMApt_BR
dc.subjectCOHASERMApt_BR
dc.subjectConjunto Habitacional Vinhaispt_BR
dc.titleO processo de expansão e fragmentação urbana do traçado de São Luís: um estudo de caso dos bairros Cohama, Cohaserma e Conjunto Habitacional Vinhaispt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo CCT - Monografias

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