Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1507
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPereira, Osmarino Gomes-
dc.date.accessioned2022-09-22T17:54:31Z-
dc.date.available2022-09-22T17:54:31Z-
dc.date.issued2020-12-14-
dc.identifier.otherCDU: M 616-002.73”2015/2018”(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1507-
dc.description47 f. Monografia (Graduação em Enfermagem) - Universidade Estadual do Maranhão,Coroatá,2020. Orientadora: Profa. Ma. Gleciane Costa de Sousa.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A hanseníase é uma doença infecciosa com evolução crônica, causada por uma bactéria chamada Mycobacterium leprae ou bacilo de Hansen, que se mantém com alta incidência no Brasil ocupando o segundo lugar no ranking global de países com maior número de casos novos de hanseníase. E o estado do Maranhão encontra-se em terceiro lugar na lista das regiões hiperendêmicas para hanseníase. Objetivo: analisar o perfil clínico e epidemiológico de municípios do interior maranhense no período de 2015 a 2018. Método: Trata-se de um estudo epidemiológico, descritivo retrospectivo com abordagem quantitativa. Os municípios estudados pertencem a mesorregião do leste maranhense, especificamente nas cidades da microrregião de Codó, correspondendo aos municípios de Alto Alegre, Codó, Coroatá, Peritoró e Timbiras. A coleta dos dados ocorreu através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus/MS) e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde Resultados: No período de 2015 a 2018, foram notificados 699 casos de hanseníase nas cidades estudadas o que equivale 5,33% de todos os casos do Maranhão (13.118 casos) a maior incidência foi na cidade de Codó com 338 casos notificados (48,35%), seguida de Coroatá com 238 casos (34,05%), em relação ao gênero houve predominância do sexo masculino com 416 (59%), a faixa etária mais acometida foi de 20 a 64 anos (29,1%),quanto à classificação operacional, houve predominância da forma multibacilar com 519 (74,25%) casos, verificou-se que 339 casos foram detecção através de demanda espontânea e 205 por exames coletivos, o grau de incapacidade física identificado no diagnóstico com maior predominância foi o grau zero com 408 (58,37%) casos, seguido do grau I com 187 (26,75%). Conclusão: observou-se que as cidades estudadas são áreas consideradas endêmicas para hanseníase, evidenciada pelo alto índice de casos notificados e detecção na população de 0 a 14 anos e de casos multibacilares, deixando claro a necessidade de busca ativa e ações de esclarecimentos sobre os sinais, sintomas, e forma de transmissão, afim de prevenir e controlar a cadeia de transmissão da hanseníase nas cidades do Estado do Maranhão.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectLeprosy-
dc.subjectEpidemiology-
dc.subjectPublic health-
dc.titlePerfil clínico-epidemiológico da hanseníase no estado do Maranhão, no período de 2015 à 2018pt_BR
dc.title.alternativeClinical-epidemiological profile of leprosy in the state of Maranhão, from 2015 to 2018-
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Curso de Bacharelado em Enfermagem - CAMPUS Coroatá - UEMA - Monografias

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC Osmarino Pereira_1PDF-A.pdf368.31 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.