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https://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1412
Título: | Impactos socioambientais causados por processos erosivos em unidades de conservação: o caso do Parque Estadual do Bacanga, São Luís – MA |
Autor(es): | Morais, Marly Silva de |
Data do documento: | 2018-09-10 |
Editor: | UEMA |
Resumo: | A pesquisa teve como finalidade analisar os impactos socioambientais causados por processos erosivos no Parque Estadual do Bacanga, localizado no município de São Luís. Assim, fez-se necessário o uso de ferramentas como a matriz de impacto socioambiental adaptada de Sánchez (2013), entrevistas e o mapeamento da vulnerabilidade ambiental, considerando os meios morfodinâmicos instáveis, vulneráveis aos processos erosivos a partir da proposta de Tricart (1977), Ross (1990 e 1994), Crepani et al, (1996) e Tagliani (2003 e 2009). Os procedimentos metodológicos adotados constam de três etapas, descrita a seguir: a primeira refere-se à abordagem indireta através do levantamento bibliográfico e cartográfico; a segunda refere-se à abordagem direta que foi realizada através dos trabalhos de campo; e a 3ª o trabalho de gabinete, envolvendo as análises em laboratório, análise da matriz de impacto socioambiental, transcrição das entrevistas e os mapeamentos temáticos como a declividade, hipsometria, solos, propriedades físicas (densidade do solo, partículas e porosidade), índices pluviométricos, uso e cobertura da terra, resultando no mapa de vulnerabilidade ambiental do Parque Estadual do Bacanga, por meio do geoprocessamento utilizando o software Arcgis 10.2. Os resultados demonstram uma grande relação entre as classes de declividade, os tipos de solos e suas propriedades físicas além de chuvas concentradas indicando a intensidade da ação dos agentes geomorfológicos, pedogenéticos e manejo do solo na estruturação do ambiente em estudo. O mapa de uso e cobertura da terra constituiu um parâmetro relevante na pesquisa, demostrando que a Unidade de Conservação em questão, vem sofrendo várias formas de impactos socioambientais, devido à urbanização que atualmente chega a 73,40hab/km² causando prejuízos ao ambiente. No mapa de vulnerabilidade ambiental, a vulnerabilidade média representa 33,11% da área total do parque, seguida das vulnerabilidades forte 27,21% e muito baixa ou nula 13,66%. As classes de menores representatividade, são as vulnerabilidades baixa e muito forte, que chegaram a 13,06% e 12,96% respectivamente. |
Palavras-chave: | Vulnerabilidade ambiental Processo erosivo Manejo da terra |
Aparece nas coleções: | Mestrado em Geografia,Natureza e Dinâmica do Espaço - CECEN - Dissertações |
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