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dc.contributor.authorAlmeida, Juliana Lopes-
dc.date.available2022-06-21T19:22:42Z-
dc.date.issued2022-01-19-
dc.identifier.otherCDU: D 556.51:504.61(812.1)-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1342-
dc.description97f. Dissertação (Mestrado em Geografia, Natureza e Dinâmica do Espaço) - Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2022. Orientador: Prof. Dr. José Fernando Rodrigues Bezerra.pt_BR
dc.description.abstractA intensa pressão antrópica exercida sobre os recursos naturais tem aumentado nos últimos anos. Estas alterações em uma bacia hidrográfica afetam diretamente na ciclagem de nutrientes, na disponibilidade de água, na estrutura do solo e no clima, pois a cobertura vegetal exerce um papel de estabilidade na bacia, auxiliando na manutenção desses recursos. Por este motivo, a abordagem integrada da paisagem para o planejamento e gerenciamento dos recursos naturais tem a necessidade da identificação e a avaliação dos atributos geobiofísicos e antrópicos de um território, pois possuem características e dinamismos próprios que consequentemente sofre influência humana no tempo e no espaço. Desta forma, o presente trabalho tem como objetivo avaliar como os meios geobiofisicos e antrópicos alteram a paisagem da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu. Para isso, realizou-se os seguintes procedimentos: a caracterização ambiental, onde foram utilizados dados de geologia, geomorfologia, solos, geodiversidade, vegetação e clima; a análise da evolução do uso e cobertura da terra através dos dados do MapBiomas dos anos 1985 e 2019 da coleção 5; a estrutura da paisagem da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu que foi quantificada por meio dos índices de métricas de paisagem. Este procedimento foi realizado para os anos 1985 e 2019. Para o auxílio de cada um dos procedimentos citados, realizou-se duas atividades de campo (fevereiro e novembro). Sendo assim, os resultados consistiram em nove formações geológicas; oito unidades geomorfológicas; cinco tipologias de solos; sete classes geoambientais; oito classes de vegetação. Em relação ao clima, a bacia apresentou dois tipos climáticos e a análise das variáveis climáticas, temperatura média e precipitação, mostraram que a região não apresentou significativas variações entre os anos 1985 a 2019. Os dados de uso e ocupação da terra e de métricas de paisagem evidenciaram mudanças significativas entre os anos de 1985 e 2019, mostrando que as áreas de Florestas perderam mais 20% da sua área, além do aumento da fragmentação e a redução das bordas florestais por conta do avanço de atividades antrópicas.Diante dos resultados adquiridos nesta pesquisa, percebe-se que apesar da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu ainda ser, em grande parte, protegida por Unidades de Conservação e Terra Indígena, a bacia sofre graves pressões antrópicas ocasionadas, principalmente, pela transformação de florestas em áreas de pastagem, o que pode causar graves impactos, como modificação na ciclagem de nutrientes, na disponibilidade de água, na estrutura do solo e do clima.pt_BR
dc.language.isootherpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectMétricas de Paisagem-
dc.subjectUso da Terra-
dc.subjectBacia do Turiaçu-
dc.titleAvaliação dos meios geobiofísicos e antrópicos para a formação das paisagens da Bacia Hidrográfica do Rio Turiaçu, Maranhãopt_BR
dc.typeOtherpt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado em Geografia,Natureza e Dinâmica do Espaço - CECEN - Dissertações 

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