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dc.creatorSilva, Lincon Matheus Araujo-
dc.date.accessioned2022-06-15T17:01:54Z-
dc.date.available2022-06-15T17:01:54Z-
dc.date.issued2020-02-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.uema.br/jspui/handle/123456789/1323-
dc.description.abstractO manejo da densidade de plantas é uma prática que pode tanto incrementar o conteúdo de nutrientes quanto aumentar a produção de biomassa seca pela cultura, principalmente para o feijão-mungo-verde que é de fácil adaptação e pouco cultivada por agricultores do Maranhão. Nossa hipótese é que a densidade de plantas de feijão-mungo-verde aumenta o teor e o conteúdo de nutrientes, bem como a massa da planta seca. Nesse sentido, objetivou-se avaliar os efeitos da densidade de plantas de feijão-mungo-verde no teor e conteúdo de nutrientes da parte aérea e na produção de biomassa seca pela cultura. O experimento foi conduzido em campo, no ano de 2018. Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 4 x 2 + 1: quatro densidades de plantio (8, 12, 16 ou 20 plantas/m) e dois espaçamentos entre fileiras (30 ou 45 cm), e um tratamento adicional (45 cm entre fileiras e 12 plantas/m + Zn). Ainda, nesse experimento o tratamento adicional recebeu 5 kg ha-1 de Zn no sulco de plantio, e aos 30 dias após o plantio foi aplicado 8 kg ha-1 de Zn. Foi usado o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Na maturação foram feitas as seguintes determinações: massa da parte aérea seca, teor e conteúdo de nutrientes na parte aérea das plantas. A densidade de 20 plantas/m aumentou em 48,8% o teor de Zn em relação à densidade de 8 plantas/m. No espaçamento de 30 cm entre fileiras, a densidade de 16 plantas/m aumentou o conteúdo de Zn em 31,5%, em relação à densidade de 20 plantas/m. No espaçamento de 45 cm entre fileiras, a densidade de plantas/m não influenciou o conteúdo de Zn. No espaçamento de 30 cm entre fileiras, a densidade de 8 plantas/m aumentou em 67% a massa da parte aérea seca em relação à densidade de 20 plantas/m. De maneira geral, com o espaçamento de 30 cm entre fileiras, a densidade de 8 plantas/m resultou em maior acúmulo de massa seca, N, P, K, Mg, S, Fe, Cu, Mo, B, Ni e Co e absorção de P e Mo na parte aérea das plantas de feijão-mungo-verdept_BR
dc.description.sponsorshipCAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUEMApt_BR
dc.subjectDry biomass-
dc.subjectNutrient accumulation-
dc.subjectGreen mung beans-
dc.subjectPlanting density-
dc.subjectVigna radiata (L.)pt_BR
dc.subjectAbsorçãopt_BR
dc.subjectBiomassa secapt_BR
dc.subjectAcúmulo de nutrientespt_BR
dc.subjectFeijão-mungo-verdept_BR
dc.subjectDensidade de plantiopt_BR
dc.titleEfeitos da densidade de plantas no teor e conteúdo de nutrientes em feijão-mungo-verdept_BR
dc.title.alternativeEffects of plant density on nutrient content and content in green mung bean-
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.creator.IDSILVA, L. M. A.pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6492852088803030pt_BR
dc.contributor.advisor1Braun, Hederpt_BR
dc.contributor.advisor1IDBRAUN, H.pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8402024219754349pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Cristina Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Viera, Rogério Fariapt_BR
dc.description.resumoO manejo da densidade de plantas é uma prática que pode tanto incrementar o conteúdo de nutrientes quanto aumentar a produção de biomassa seca pela cultura, principalmente para o feijão-mungo-verde que é de fácil adaptação e pouco cultivada por agricultores do Maranhão. Nossa hipótese é que a densidade de plantas de feijão-mungo-verde aumenta o teor e o conteúdo de nutrientes, bem como a massa da planta seca. Nesse sentido, objetivou-se avaliar os efeitos da densidade de plantas de feijão-mungo-verde no teor e conteúdo de nutrientes da parte aérea e na produção de biomassa seca pela cultura. O experimento foi conduzido em campo, no ano de 2018. Os tratamentos foram arranjados no esquema fatorial 4 x 2 + 1: quatro densidades de plantio (8, 12, 16 ou 20 plantas/m) e dois espaçamentos entre fileiras (30 ou 45 cm), e um tratamento adicional (45 cm entre fileiras e 12 plantas/m + Zn). Ainda, nesse experimento o tratamento adicional recebeu 5 kg ha-1 de Zn no sulco de plantio, e aos 30 dias após o plantio foi aplicado 8 kg ha-1 de Zn. Foi usado o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. Na maturação foram feitas as seguintes determinações: massa da parte aérea seca, teor e conteúdo de nutrientes na parte aérea das plantas. A densidade de 20 plantas/m aumentou em 48,8% o teor de Zn em relação à densidade de 8 plantas/m. No espaçamento de 30 cm entre fileiras, a densidade de 16 plantas/m aumentou o conteúdo de Zn em 31,5%, em relação à densidade de 20 plantas/m. No espaçamento de 45 cm entre fileiras, a densidade de plantas/m não influenciou o conteúdo de Zn. No espaçamento de 30 cm entre fileiras, a densidade de 8 plantas/m aumentou em 67% a massa da parte aérea seca em relação à densidade de 20 plantas/m. De maneira geral, com o espaçamento de 30 cm entre fileiras, a densidade de 8 plantas/m resultou em maior acúmulo de massa seca, N, P, K, Mg, S, Fe, Cu, Mo, B, Ni e Co e absorção de P e Mo na parte aérea das plantas de feijão-mungo-verde.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus São Luis Centro de Ciências Agrárias – CCApt_BR
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Agráriaspt_BR
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIApt_BR
dc.subject.cnpqAgroecologiapt_BR
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